Há uma semana o Ministério da Saúde anunciou a abertura de 1180 vagas para fixar médicos especialistas nas áreas hospitalares, Medicina Geral e Familiar e Saúde Pública. Mas as estruturas que representam a classe são perentórias: "Abrir vagas é positivo, mas não chega". E acusam a tutela de "não estar a fazer o que deve ser feito". Enquanto isso as escalas de urgência ficam piores do que há um ano, dizem.
No dia 28 de abril, um despacho conjunto dos ministérios da Saúde e das
Finanças formalizava um concurso de 1186 vagas no Serviço Nacional de
Saúde (SNS) para contratar médicos especialistas para os hospitais,
Medicina Geral e Familiar e Saúde Pública. Uma semana antes tinha sido
anunciado também que 1500 médicos tinham passado no exame da
especialidade. O ministério classificou esta medida, abertura de 1186
vagas, como um passo importante na reorganização do SNS, mas os
sindicatos da classe discordam e dizem que não é bem assim. Ler mais
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