A três meses e meio de terminar oficialmente o mandato, o presidente da Anacom desvendou esta quarta-feira três decisões preliminares envolvendo a Altice e empresas associadas. A intenção de João Cadete de Matos é forçar o grupo que controla a Meo a partilhar infraestruturas com os concorrentes, por ter “poder de mercado significativo”, na ótica do regulador.
Ao abrigo de uma uma dessas decisões, a Altice, a
Meo, a Fastiber e a Fibroglobal (esta última adquirida pela Fastiber no
ano passado) vão ser obrigadas a ter ofertas grossistas de acesso a
fibra ótica em 612 freguesias do país com “preços justos e razoáveis”, que permitam que as outras operadoras desenhem as suas próprias ofertas “de uma forma rentável”. Ler mais
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