Há instituições de Ensino Superior a registar um agravamento do incumprimento, que se iniciou na pandemia.
O valor de propinas em atraso não dá sinais de abrandamento. Em oito das 28 instituições de Ensino Superior que forneceram dados ao JN, a dívida atinge os 13 milhões de euros. Os responsáveis confirmam sinais de agravamento da situação. Numa altura em que foram deferidos mais de 73 mil pedidos de bolsas de estudo.
Só na Universidade do Minho, no final do ano passado, eram 4796 os estudantes "com propinas em atraso, num valor total de 6,45 milhões". Já no ISCTE, o relatório e contas de 2021 apurava um "valor histórico acumulado de 3,6 milhões".
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