segunda-feira, 10 de abril de 2023

Declaração de direitos digitais ou neocolonialismo digital

 


Democracia. “Estamos diante de uma instituição reconhecida com o mesmo nome em vários países, mas regulada, compreendida e estudada de forma diferente em todos eles”: Robert Dahl.

O mesmo se aplica à carta digital de direitos. Quem pode estar contra este documento apresentado e aprovado durante a XXVIII Cúpula Ibero-Americana de Chefes de Estado e de Governo? Ninguém. E quem pode estar contra a carta de direitos fundamentais da União Europeia: “Os povos da Europa, unindo-se cada vez mais estreitamente, decidiram partilhar um futuro pacífico baseado em valores comuns”? Ninguém.

Mas podemos nos perguntar: no mundo dos direitos fundamentais, estamos todos de acordo sobre quais são, sua equivalência e alcance no mundo digital da América Latina? Não. O que se pensa sobre direitos fundamentais no mundo digital em cada país? Se discute a agenda de direitos humanos na região ou só a perspectiva europeia? As prioridades digitais da América Latina e a carta coincidem? Qual é o impacto desta carta nos modelos de negócios que já geram bem-estar na América Latina e no México? Ler mais

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