redução temporária de impostos indiretos, como o IVA, com o objetivo de aliviar a pressão da inflação dos bens essenciais sobre os orçamentos das famílias (amortecer a perda de poder de compra), é das piores soluções que existem em política económica, sobretudo se a intenção for ajudar as famílias mais vulneráveis, defende a Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO).
O novo estudo da UTAO (link aqui, abre diretamente em PDF)
defende que é preferível conceder apoios direcionados (subsídios
diretos) às pessoas que mais precisam; no caso do IVA dos alimentos, as
pessoas com menos rendimentos que, por isso, dedicam uma maior proporção
do seu orçamento mensal a esse tipo de despesa básica. Ler mais
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