Investimento começou a vacilar na reta final de 2022 e inflação suavizou, menos no segmento alimentar, onde já supera os 20%, segundo os novos dados do INE.
As famílias residentes em Portugal foram reduziram de forma significativa (maior corte de que há registo) o volume de alimentos comprados em 2022, mas, no entanto, o valor da fatura dos lares com comida subiu a um ritmo recorde puxado pela inflação galopante e atingiu o maior valor das séries oficiais, indicou ontem o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Ou seja, há sinais inequívocos de que muitas famílias -- sobretudo as
mais pobres, com menos rendimento disponível, e as mais vulneráveis à
subida das taxas de juro porque têm dívidas bancárias a aumentar com o
avanço das taxas de juro -- estão mesmo a cortar na alimentação para
conseguir poupar mais um pouco. Ler mais
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