sexta-feira, 17 de fevereiro de 2023

DOIS CIDADÃOS DA ÁREA DO GRANDE PORTO ...

 


DOIS CIDADÃOS DA ÁREA DO GRANDE PORTO “VÍTIMAS DE REVERBERÁVEL DESCASO”

DO

“CONSULADO-GERAL DE MOÇAMBIQUE

NO PORTO?

 

Eis o teor da reclamação deduzida perante o Cônsul-Geral de Moçambique, no Porto, a 05 de Outubro do ano transacto, sem qualquer solução, para além da tardía devolução dos passaportes… sem mais[!]:

 

Identificação completa dos reclamantes…

“Vêm por este meio apresentar, com a devida vénia, uma fundada  reclamação em razão da não entrega, no prazo, dos vistos para a viagem ao Maputo projectada para o período de 02 de Outubro a 10 de Outubro de 2022, como era do vosso inteiro conhecimento.

Os impetrantes procederam à entrega dos documentos no dia 08 de Setembro de 2022 e foi-lhes transmitido (constando, por escrito, do correspondente recibo) que os passaportes estariam prontos no dia 23 do pretérito mês de Setembro do ano em curso.

No dia 27 de Setembro de 2022 foram os signatários  ao consulado para levantar os referidos documentos – passaportes e vistos – e, com efeito, não se achavam prontos.

Depois, pediu-se-lhes os contactos pessoais e disseram-lhes  que iriam ser contactados para levantamento dos passaportes em data oportuna.

Até à data não houve nenhum contacto de banda do Consulado.

Em razão do enunciado facto, não puderam os signatários viajar para o Maputo, tendo perdido o direito de receber o valor das passagens aéreas no valor de 2.646,36 euros (dois mil, seiscentos e quarenta e seis euros e trinta e seis cêntimos), entretanto adquiridas, na convicção de que não haveria quaisquer impedimentos para o efeito.

Por outro lado, os signatários pagaram os vistos, que não foram entregues dentro do prazo, no valor de 330 euros (trezentos e trinta euros), valor de que se acham igualmente desembolsados.

Por tudo o que foi exposto, entendem os signatários ter o direito de ser ressarcidos destes valores por virtude destes compassos de espera e da sua repercussão nos planos de viagem que de todo se goraram.

Ficam os signatários a aguardar pronta resposta e o respectivo contacto para o levantamento dos passaportes que são documentos pessoais, de que se acham até ao momento desapossados.

Moçambique é, a justo título, um dos mais destacados “Estados de Direito Democrático da África Austral” e, por isso, há a crença por parte de qualquer cidadão de que honra os seus compromissos perante os seus cidadãos, como, em paralelo, perante os cidadãos estrangeiros.

Anexa-se cópia do recibo dos vistos em que foi aposta a data do levantamento tanto dos vistos como dos passaportes.”

 

Observações:

Volvidos todos estes meses, “nem novas nem mandados”…

É necessário que os cidadãos sejam advertidos para situações do jaez destas, a fim de não ficarem com as “calças nas mãos”, sem documentos, nem vistos, nem dinheiro e sem qualquer indemnização… pelos danos morais e materiais causados desta forma irresponsável por entidades oficiais de um País-irmão.

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