Ativistas afirmam que a partilha dos dados pela autarquia à embaixada
russa colocou "em risco" a sua segurança, bem como das suas famílias,
tendo as referidas partilhas contribuindo "para um sentimento
generalizado de medo e perigo acrescido".
Os ativistas que viram os seus dados pessoais partilhados pela Câmara Municipal de Lisboa com a embaixada russa vão processar a autarquia, exigindo uma indemnização de 120 mil euros como "reparação dos danos morais sofridos".
Em comunicado, Pavel Elizarov, ativista russo da associação
Parus; Katsiaryna Drozhzha, ativista bielorrussa da associação Pradmova;
e Alexandra Correia, ativista portuguesa do Grupo de Apoio ao
Tibete-Portugal, adiantam que, "com o patrocínio dos advogados Leonor
Caldeira e Francisco Teixeira da Mota" decidiram avançar com uma ação
indemnizatória contra a CML no valor de 120 mil euros "que também
reverterão para as entidades" que representam. Ler mais
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