(uma mão cheia de nada e outra de coisa nenhuma?…)
Convém, em momento em que se processa o inventário de 2022 e se passa revista aos diferentes segmentos da política do Governo, determo-nos sobre a pretensa política de consumidores que foi, em nossa perspectiva, um autêntico logro.
Se partirmos exactamente da especulação que se abateu sobre o pretenso cabaz de produtos essenciais e das nulas intervenções do Governo, a não ser um exíguo contributo para as despesas das famílias que se pautou por escassos 10,40 € / mês e de um complemento ao subsídio de família, que orçou os 4,00 € / mês, aperceber-nos-emos do restrito alcance das medidas e de como a omissão do Executivo invade as bolsas dos consumidores, mormente dos de mais modestos recursos. Sem que o Governo ousasse intervir na regulação dos preços do cabaz essencial, como mais do que uma vez intentámos propor. Ler mais

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