segunda-feira, 7 de novembro de 2022

Sem testes gratuitos e isolamento pago é difícil conter transmissão, mas hospitais estão preparados

 O que aí vem ninguém sabe, mas há uma expectativa. E esta é: mesmo que a infeção por SARS-CoV-2 se mantenha elevada, o impacto da doença covid-19 será muito menor do que no início de 2021, quando ainda não havia vacinação. Neste momento, nos hospitais a preparação para eventuais surtos é permanente, mas a saúde pública alerta: "É preciso vigilância mais apertada no número de casos." Reuniões do Infarmed regressam dia 11.

Quase três anos depois e com mais um inverno à porta, regressa a imprevisibilidade em relação à infeção pelo vírus que invadiu o mundo a partir da China, no final de 2019 - o SARS-CoV-2. Sobretudo porque não há garantias de que não apareçam novas variantes que substituam a Ómicron, dominante desde o início deste ano em todo o mundo, ou novas subvariantes desta. Sobre as que apareceram recentemente, a BQ1 e a BQ1.1, identificadas na Nigéria, e que estão a substituir a BA.5, ainda pouco se sabe quanto ao seu impacto. Até agora, a perceção que existe é a de que estas subvariantes podem ser mais transmissíveis do que as anteriores, mas menos agressivas na doença grave e com proteção das vacinas que existem. E esta é também a esperança de quem está no terreno, na saúde pública, a gerir hospitais e na medicina intensiva. Ler mais

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