Quase três anos depois e com mais um inverno à porta, regressa a
imprevisibilidade em relação à infeção pelo vírus que invadiu o mundo a
partir da China, no final de 2019 - o SARS-CoV-2. Sobretudo porque não
há garantias de que não apareçam novas variantes que substituam a
Ómicron, dominante desde o início deste ano em todo o mundo, ou novas
subvariantes desta. Sobre as que apareceram recentemente, a BQ1 e a
BQ1.1, identificadas na Nigéria, e que estão a substituir a BA.5, ainda
pouco se sabe quanto ao seu impacto. Até agora, a perceção que existe é a
de que estas subvariantes podem ser mais transmissíveis do que as
anteriores, mas menos agressivas na doença grave e com proteção das
vacinas que existem. E esta é também a esperança de quem está no
terreno, na saúde pública, a gerir hospitais e na medicina intensiva. Ler mais
segunda-feira, 7 de novembro de 2022
Sem testes gratuitos e isolamento pago é difícil conter transmissão, mas hospitais estão preparados
O que aí vem ninguém sabe, mas há uma expectativa. E esta é: mesmo que a
infeção por SARS-CoV-2 se mantenha elevada, o impacto da doença
covid-19 será muito menor do que no início de 2021, quando ainda não
havia vacinação. Neste momento, nos hospitais a preparação para
eventuais surtos é permanente, mas a saúde pública alerta: "É preciso
vigilância mais apertada no número de casos." Reuniões do Infarmed
regressam dia 11.
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