Cerca de 30 mil milhões de metros cúbicos de gás podem vir a faltar no próximo ano, em caso de paragem total das entregas provenientes da Rússia e também com a recuperação económica da China, que absorverá uma larga parte do gás natural liquefeito (GNL), segundo os cálculos da AIE, criada em 1974 pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) para aconselhar os países em questões energéticas.
As
reservas europeias estarão apenas a 65% no início do inverno de
2023-2024, quando atualmente estão em 95%, indicou o diretor da agência,
Fatih Birol, aos jornalistas durante uma conferência de imprensa
‘online’. Ler mais
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