A norma da Direção-Geral da Saúde (DGS) para assegurar que os utentes
infetados com covid-19 que residem em lares têm direito a visitas divide
responsáveis, entre quem a considere uma medida esperada e quem aponte
uma flexibilização excessiva.
Na opinião do padre Lino Maia, presidente da Confederação das Instituições de Solidariedade Social (CNIS), a norma é “oportuna” e trata-se de uma “orientação esperada e consistente”.
“Na generalidade dos
lares havia visitas a pessoas infetadas, com os devidos cuidados porque
o vírus numa pessoa num lar pode com facilidade propagar-se a outras
pessoas. Mas não podemos ter as pessoas indefinidamente enclausuradas e
já sabemos que, com a vacinação completa, o vírus não tem a força que
teria com todo este processo de vacinação”, defendeu. Ler mais
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