Diante dos resultados ruins dos últimos 15 meses, empresários do
setor de saúde suplementar voltam a defender mudanças na política de
reajuste das mensalidades de planos. A ideia é que o indicador deixe de
ser único e passe a ser calculado por operadoras. Presidente da Agência
Nacional de Saúde Suplementar (ANS),
Paulo Rebello, disse estar aberto a essa discussão. “Algumas operadoras
são mais eficientes, outras menos, o que acaba gerando uma distorção na
aplicação dos porcentuais”, afirmou ao JOTA.
O presidente da Associação Brasileira de Planos de Saúde (Abramge),
Renato Casarotti, avalia que o teto único pode gerar desvios. “Para
alguns, ele pode trazer um reajuste maior do que o que é de fato
necessário. E o inverso também ocorre”. Casarotti observa que uma
análise de forma segmentada pode trazer benefícios para todos, tanto
operadoras quanto clientes. Ler mais
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