Trata-se da taxa de inflação mais elevada desde outubro de 1992.
A variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) foi 9,3% em setembro de 2022, taxa superior em 0,4 pontos percentuais (p.p.) à observada no mês anterior e a mais elevada desde outubro de 1992, divulgou o INE, esta quinta-feira, confirmando as estimativas divulgadas no final do mês passado.
O indicador de inflação subjacente (índice total excluindo produtos alimentares não transformados e energéticos) manteve a tendência de subida dos meses anteriores, registando uma variação de 6,9% (6,5% em agosto).
A variação do índice relativo aos produtos energéticos situou-se em 22,2% (1,8 p.p. inferior ao valor do mês precedente), enquanto o índice referente aos produtos alimentares não transformados apresentou uma variação de 16,9% (15,4% em agosto).
A variação mensal do IPC foi 1,2% (-0,3% no mês precedente e 0,9% em
setembro de 2021). A variação média dos últimos doze meses foi 6,0%
(5,3% em agosto). Ler mais
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