Ainda em julho, Will Cathcart, responsável pelo WhatsApp já tinha dado a
conhecer que a Meta tencionava tomar medidas legais contra as empresas,
que criaram cópias maliciosas da app de mensagens instantâneas para
recolher dados e roubar contas.
A casa-mãe do Facebook processou um conjunto de empresas, acusando-as de roubarem mais de um milhão de contas do WhatsApp através de aplicações maliciosas. As apps faziam-se passar pelo WhatsApp e estavam disponíveis não só nos websites das empresas visadas, mas também na Play Store da Google e em outras lojas digitais não oficiais.
De acordo com a queixa submetida pela Meta, ao serem instaladas, as
aplicações recorriam a software malicioso para recolher dados sensíveis
sobre as vítimas e para roubar as suas contas no WhatsApp. As contas roubadas eram depois utilizadas para enviar mensagens de spam aos contactos das vítimas. Ler mais
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