Uma equipa de investigadores do Instituto de Nanoestruturas, Nanomodelação e Nanofabricação (i3N) da Universidade de Aveiro (UA) desenvolveu um sensor, feito a partir de papel e grafeno, que deteta e quantifica ácido úrico em amostras de urina humana.
Este sensor descartável viabiliza o desenvolvimento de testes de urina baratos e biodegradáveis e abre caminho para a deteção de outros biomarcadores importantes.
O papel, material
que usamos no nosso dia a dia, pode permitir o desenvolvimento de
sensores biodegradáveis e baratos capazes de detetar doenças. Foi esta a
ideia explorada por uma equipa de investigadores do i3N e que foi publicada recentemente num artigo da Carbon,
uma revista científica internacional sobre materiais de carbono. O
artigo revela que sensores feitos diretamente a partir de papel podem
detetar e quantificar, com sucesso, a concentração de ácido úrico em
amostras reais de urina. Ler mais
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