A IKEA tinha também anunciado uma estratégia semelhante, mas reabrindo para apenas uma venda online. Já a H&M decidiu abrir as portas fisicamente aos seus clientes, como tinha já anunciado previamente.
Vários clientes interpelados pela ‘Reuters’ às portas da H&M na Rússia não se conformavam com ma decisão do encerramento da atividade da retalhista no país.
Segundo o grupo, esta retirada deverá custar-lhe um total de dois mil milhões de coroas suecas (cerca de 189 milhões de euros), e afetar 6.000 funcionários. As perdas do grupo serão contabilizadas nas contas do terceiro trimestre, de acordo com Helena Helmersson, diretora-geral do grupo sueco.
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