De acordo com o ‘Negócios’, suportado pela análise à dívida pública e financiamento da economia da Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO), a soma dos dois instrumentos atingiu os 30.318 milhões de euros no final de 2021, mas os principais ganhos têm-se registado nos CA.
No final de junho, o montante de CA ascendeu a 12.943 milhões de euros, 474 milhões acima do final do ano passado. Por outro lado, nos CT tem-se verificado uma quebra, tendo o montante ascendido a 17,4 mil milhões de euros em junho, 449 milhões abaixo do registado no final do ano.
No entanto, apesar de se ter registado um novo recorde, a tendência de crescimento está a desacelerar desde novembro de 2021.
O UTAO explica que este crescimento está assente em “taxas de juro mais atrativas que estes instrumentos apresentam face a outros instrumentos de poupança existentes no mercado com nível de risco idêntico”, revela o ‘Negócios’.
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