Desde então, o seu uso para esse fim tem sido
controverso e as recomendações mudam, desde a sua eficácia para
prevenção primária (quando nunca houve evento cardiovascular) em pessoas
de risco (hipertensos, diabéticos, obesos, com colesterol elevado) até
limitar a indicação para quem já está doente (prevenção secundária). Ler mais
sexta-feira, 5 de agosto de 2022
Deve-se ou não tomar aspirina para prevenir ataques cardíacos? Estudo de Harvard deixa novas recomendações
Na década de 1960, descobriu-se o potencial da aspirina para prevenir a
formação de trombose (antiagregante plaquetar). Em 1985, a FDA (Food and
Drug Administration) dos Estados Unidos aprovou a sua indicação para
prevenir segundos eventos cardiovasculares em pessoas que já haviam tido
antes um enfarte.
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