Numa altura em que os países da Europa procuram alternativas para
reduzir os impactos dos cortes aplicados pela Rússia no abastecimento de
gás ao ‘velho continente’, está a ser acionado um plano que se apoia em
cerca de 20 navios que servirão para converter gás natural liquefeito
em combustível pronto a usar pelos consumidores.
Espera-se que esses primeiros “terminais flutuantes” comecem a fornecer gás natural à Europa já no final deste ano, mas alguns cientistas consideram que essa medida não deverá ser uma solução a longo prazo, pois manterá, durante muitos anos e até décadas, a dependência europeia dos combustíveis fósseis e desviará o continente dos seus objetivos climáticos.
Com o despoletar da guerra da Rússia contra a Ucrânia, a Europa em
procurado colmatar as falhas deixadas pelos sucessivos cortes no gás
russo, e procurado aumentar as quantidades de gás compradas a outros
fornecedores, como os Estados Unidos. Ler mais
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