Helena Carreiras reconhece que execução da Lei de Programação Militar "não é a ideal", mas vinca que apenas 10% dos projetos podem não ser concluídos nos prazos previstos. Governante foi também confrontada com a polémica dos Navios de Patrulha Oceânica, mas diz estar à espera do resultado do recurso apresentado ao Tribunal de Contas.
Chamada ao parlamento para falar da execução da Lei de Programação
Militar que, no ano passado, se situou nos 54%, a ministra da Defesa
desdramatiza e garante que a "esmagadora maioria dos projetos" podem ser
executados dentro do prazo previsto. Ler mais
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