"Se quisermos fazer médias, temos 5,2 novas vítimas por dia, o que significa a cada 4-5 horas por dia, o que significa que quando chegarmos ao fim desta conferência teremos tido mais duas vítimas... para percebermos o impacto desta realidade", referiu o responsável da Judiciária, que assinalou ainda a continuação de uma tendência de vítimas do sexo feminino e agressores do sexo masculino.
Numa intervenção efetuada no seminário "Crianças vítimas de abuso
sexual: Conhecer mais para agir melhor", que decorre hoje na sede deste
órgão de polícia criminal, em Lisboa, Carlos Farinha salientou que a PJ
olha para a questão dos abusos sexuais de menores de forma "mais
abrangente", preferindo falar em "criminalidade sexual contra crianças e
jovens", nos quais se incluem também outras práticas, como
importunação, coação sexual ou violação. Ler mais
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