No dia em que o governo começa a debater a agenda para o trabalho digno, a TSF dá a conhecer o caso de uma trabalhadora que já perdeu a conta aos contratos temporários de trabalho que assinou e que ganha pouco mais de duzentos euros por mês.
Antes da pandemia, "Ana" era funcionária da Eurest
e cumpria duas horas de serviço por dia. Agora foi integrada numa
empresa de trabalho temporário. O horário é das 11h00 às 14h00. Ler mais
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