O Infarmed
disse à Lusa ter conhecimento que “esses produtos existem no mercado
europeu”. Uma das substâncias utilizadas nesses cremes é a hidroquinona, cuja inclusão “em produtos cosméticos é proibida”
desde 2000. O regulador explica que a “única exceção permitida a sua
inclusão em produtos de coloração capilar e para unhas artificiais”. O
Viral falou com especialistas em dermatologia para perceber as
consequências que o uso prolongado destes cremes pode ter na saúde. Ler mais
quinta-feira, 26 de maio de 2022
Cremes de branqueamento de pele têm riscos e podem deixar marcas definitivas na pele
Um estudo realizado pelas antropólogas Chiara Pussetti e Isabel Pires, do Instituto de Ciências Sociais de Lisboa, e citado pela Agência Lusa, denuncia a venda ilegal de produtos para branqueamento de pele
em Lisboa, incluindo cremes com substâncias proibidas. Estes produtos
podem ser encontrados no centro da capital, em particular na zona da
Avenida Almirante Reis e no Martim Moniz.
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