A ASAE quer aplicar novas obrigações de comunicação e identificação dos compradores de bens de luxo. Isto de acordo com a proposta de novo regulamento sobre prevenção do branqueamento de capitais.
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) quer apertar o controlo das compras de bens de luxo. Na proposta de novo Regulamento dos Deveres Gerais e Específicos de Prevenção e Combate ao Branqueamento de Capitais e ao Financiamento do Terrorismo, que está em consulta pública, defende-se que os comerciantes de bens de luxo devem ter novas obrigações de identificação dos seus clientes e reporte de situações suspeitas, avança esta segunda-feira o Jornal de Negócios (acesso pago).
Em causa estão, por exemplo, compras de vestuário, acessórios,
mobiliário, eletrónica ou até bebidas alcoólicas, defendendo a ASAE que
as novas obrigações deverão ser aplicadas desde que as vendas ultrapassem os três mil euros em numerário ou os dez mil euros com outros meios de pagamento. Ler mais
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