Após 18 meses a viver uma situação de pandemia COVID-19, justifica-se uma reflexão sobre aquelas que foram as implicações nas infraestruturas e tecnologias da saúde, muito especificamente no que se refere à área de projecto de instalações de aquecimento, ventilação e ar condicionado (AVAC), resultado da experiência adquirida com base nas que foram as principais solicitações no desenvolvimento de projectos nesta área, ao longo destes meses.
Em qualquer epidemia o conhecimento das
vias de transmissão do agente infeccioso é essencial no combate à sua
transmissão. Especificamente no caso do SARS-CoV-2, por se tratar de um
vírus novo, houve e continua a haver muitas incertezas, não só sobre as
vias de transmissão, mas também sobre os riscos de dispersão que lhes
estão associados e sobre quais as medidas que mais eficazmente podem
mitigar esses riscos. Pode dizer-se que foram inicialmente identificadas
duas vias de transmissão principais: (1) transmissão directa através de
gotículas grosseiras produzidas quando se fala, tosse ou espirra, entre
pessoas próximas, a 1 ou 2 metros de distância; (2) transmissão
indirecta também através de gotículas grosseiras produzidas quando se
fala, tosse ou espirra, que se depositam em superfícies e objectos
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