“A Infraestruturas de Portugal (IP) pagou à concessionária Rotas do Algarve Litoral (RAL) 33,5 milhões de euros no primeiro semestre deste ano, dando cumprimento à decisão cautelar do tribunal arbitral, de 9 de março. Um pagamento que contribuiu para o aumento dos encargos com as Parcerias Público-Privadas (PPP) rodoviárias até junho em 3%, para quase 700 milhões de euros”, revela o Jornal de Negócios.
A publicação económica do grupo Cofina dá ainda conta que a RAL – que tem como acionistas a Elevo, a Conduril e a Tecnovia – comunicou à IP, em julho de 2019, a intenção de rescindir o contrato daquela subconcessão rodoviária, que integra a requalificação da EN 125.
Por sua vez, a concessionária entende que o contrato é inviável,
após a recusa de visto do Tribunal de Contas. Este não levou a que fosse
levantado um pedido de concessão à IP na ordem dos 445 milhões de
euros. Ao lado desta exigência está ainda outra: a de bancos e
financiadores que querem que as infraestruturas abram mão de 43,1
milhões de euros. Ler mais
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