De acordo com sentença a que o i teve acesso, a ANO deveria ter sido readmitida a concurso, mas a entidade liderada por Cadete de Matos continuou o leilão do 5G com a plataforma atribuída à Ubiwhere.
A ANO - Sistemas de Informática e Serviços
foi excluída do concurso lançado pela Autoridade Nacional de
Comunicações (Anacom) para implementar a plataforma tecnológica para
leilão do espetro de rede 5G em Portugal, mas recorreu ao Tribunal
Administrativo e Fiscal do Porto, que lhe deu razão em dezembro de 2020.
Na sentença a que o i teve acesso, o relator ordena a readmissão a
concurso do concorrente preterido pelo regulador: “Termos em que se
julga procedente o pedido de anulação do ato de exclusão da proposta
apresentada pela autora no procedimento de concurso público para
disponibilização e operacionalização de uma plataforma eletrónica de
leilão, de suporte ao procedimento de atribuição de faixas de
frequências”. Ler mais
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