"Se nós pudéssemos usar todos as máscaras mais potentes, todos as deveríamos usar. Não sendo isso possível, deveremos continuar a usar máscaras comunitárias de boa qualidade, com certificação, e máscaras cirúrgicas", de acordo com as circunstâncias, afirma Paulo Paixão, diretor da Sociedade Portuguesa de Virologia, perante as dúvidas que surgiram nos últimos dias sobre o tipo de máscaras mais eficazes contra as novas estirpes de coronavírus.
Enquanto países como a Alemanha, a França e a Áustria já proibiram o uso de máscaras de pano, em Portugal as autoridades de saúde ainda não alteraram as suas recomendações quanto ao uso de máscaras. No entanto, esta terça-feira, numa visita ao Hospital das Forças Armadas, o
Presidente da República, o primeiro-ministro e a ministra da Saúde já
não usaram as habituais máscaras comunitárias mas antes as FFP2, um tipo de máscara cirúrgica com filtro e portanto com uma maior capacidade proteção. Ler mais
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