As restantes 80% foram avaliadas como detentoras de uma capacidade de filtração de apenas 70%, de acordo com dados divulgados diretor-geral do CITEVE.
Depois de, noutros países da Europa, como na Alemanha e na Áustria, ter sido proibida a utilização de máscaras têxteis nos espaços públicos, a discussão chegou a Portugal. Agora, o diretor-geral do CITEVE, António Braz Costa, deu a conhecer dados que mostram como apenas 20% das máscaras comunitárias certificadas pelo centro tecnológico conferem uma proteção equivalente à oferecida pelas máscaras cirúrgicas, avançam o Jornal Negócios (acesso pago) e o Público (acesso condicionado)
Efetivamente, dos 3.600 modelos de máscaras têxteis que chegaram ao conhecimento do CITEVE,
apenas essa percentagem mostrou ter a capacidade de filtrar um grau
mínimo de 90% das partículas, à semelhança do que acontece com as
máscaras cirúrgicas de tipo 1. Isto porque as restantes 80% das
máscaras comunitárias até agora certificadas foram apenas avaliadas como
de nível 3, ou seja, detentoras de uma capacidade de filtração de 70%. Ler mais
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