A crise de saúde pública da Covid-19 depressa se transformou numa crise financeira que impulsionou uma corrida às heranças, com os portugueses a apressarem-se a «resolver processos pendentes» e a tratar de fazer testamentos, avança o ‘Correio da Manhã’ (CM), que cita o Bastonário da Ordem dos Notários.
Segundo Jorge Batista da Silva, a procura por serviços nomeadamente «habilitações de herdeiros e partilhas por óbito deverá ser, até ao final deste ano e primeiro trimestre de 2021, superior à registada em anos anteriores».
O bastonário revela ainda à mesma publicação que a realização de
testamentos disparou muito por conta do receio que a população tem de
adoecer devido à Covid-19, querendo assegurar a situação dos familiares
mais próximos antes que tal aconteça. O mesmo se aplica a procurações,
doações e partilhas. Ler mais
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