O Governo quer que os refugiados chegados a Portugal ao abrigo de
programas europeus consigam falar português, ter emprego e habitação ao
fim de ano e meio, uma das medidas previstas no novo modelo de
acolhimento.
Em entrevista à agência Lusa, a secretária de Estado para a Integração e as Migrações, Cláudia Pereira, adiantou que a revisão do modelo de acolhimento está prestes a ser concluída e tem três pontos de destaque, entre a criação de um grupo operativo único para requerentes de asilo e refugiados, o acolhimento de menores não acompanhados e o modelo de autonomização destas pessoas.
Relativamente
ao modelo de autonomização, Cláudia Pereira adiantou que a vontade do
Governo português é que no caso dos refugiados chegados ao abrigo de
programas da Comissão Europeia, que têm uma duração de 18 meses, seja
possível uma autonomização antes do fim desse prazo. Ler mais
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