Uma das três variantes representa cerca de 70% dos genomas virais analisados no estudo e que se caracteriza por “uma mutação muito específica” que afeta as regiões onde se ligam os anticorpos.
“Verificámos agora neste estudo que fizemos em colaboração com o
Instituto Gulbenkian de Ciência [IGC] que as variantes que estão a
caracterizar esta segunda vaga em Portugal têm mutações que não estavam
descritas durante toda a primeira vaga”, adiantou João Paulo Gomes,
responsável pela unidade de bioinformática do Departamento de Doenças
Infecciosas do INSA. Ler mais
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