ESTÁ NO AR O PROGRAMA DIRETO AO CONSUMO COM O PROFESSOR MÁRIO FROTA
As renováveis permitiram poupanças médias anuais na fatura de eletricidade de até 300 euros aos consumidores domésticos e até 30.000 euros aos não-domésticos em 2021, segundo um estudo da Deloitte para a Associação Portuguesa de Energias Renováveis (APREN).
"As renováveis estão a permitir poupanças anuais na fatura de eletricidade até 300 euros, no caso dos consumidores domésticos, e até 30.000 euros, no caso dos consumidores não-domésticos", concluiu o estudo sobre o "Impacto da eletricidade de origem renovável no preço suportado pelo consumidor em 2021", elaborado pela consultora Deloitte para a APREN e apresentado hoje, em Lisboa.
A análise observou também que, no ano passado, "sem a Produção em Regime Especial (PRE) Renovável, a eletricidade teria custado mais 88 euros por megawatt hora (MWh) no mercado grossista".
Assim, no ano em que o preço da eletricidade subiu 230% face a 2020 no mercado grossista ibérico de eletricidade (MIBEL), a produção de eletricidade de origem renovável permitiu uma poupança anual superior a 4,1 mil milhões de euros na compra de eletricidade, concluiu o estudo.
Em termos acumulados, entre 2016 e 2021, a produção de energia de fontes renováveis em Portugal permitiu poupanças de 10.200 milhões de euros.
Daquele montante, cerca de 4.100 milhões correspondem só ao ano passado.
Adicionalmente, em 2021, a produção renovável contribuiu com 2.600 milhões de euros para o sistema elétrico nacional, correspondendo ao valor mais elevado da última década.
O sobreganho para o sistema elétrico, isto é, a diferença entre a poupança obtida com a PRE Renovável e o sobrecusto que lhe está associado, acumulado nos últimos 10 anos, corresponde a 5.900 milhões de euros, refere.
"As renováveis têm, de um modo geral, um custo marginal zero ou muito próximo do mesmo, o que contribui para a inserção de ofertas de eletricidade a um custo inferior no mercado, reduzindo assim o preço em mercado diário grossista da eletricidade para uma determinada hora", referiu a APREN.
"Posso perceber [os vistos 'gold'] nas circunstâncias em que Portugal introduziu a política, após a crise financeira", mas não "por que razão esta continua, agora que [o país] já não precisa" de atrair investimento estrangeiro desta forma, disse Bullough à Agência Lusa, durante uma apresentação hoje em Londres do livro "Butler to the World".
"Talvez se possa desculpar durante uma crise, mas em tempos normais é
muito difícil de explicar. Quem é o tipo de pessoa que vai comprar
vistos? Nós sabemos, porque podemos ver quem eles são. As pessoas que
têm boas ideias de negócios podem obter vistos de outras formas",
argumentou o jornalista britânico. Ler mais
De acordo com o artigo 111.º do Código do Trabalho, o período experimental corresponde ao tempo inicial de execução do contrato de trabalho, durante o qual as partes apreciam o interesse na sua manutenção.
Assim, durante esse período, as partes (empregadores e trabalhadores) apreciam se mantêm o interesse, ou não, na continuidade daquela relação laboral. Serve, por outras palavras, para as partes se conhecerem mutuamente e decidirem se faz sentido ou não manterem aquele contrato.
Por exemplo, um trabalhador não gosta do ambiente de trabalho, ou não
se identifica com as regras ou condições impostas pelo empregador. Ou,
no caso do empregador, acha que o trabalho não é bem executado pelo
trabalhador, porque não tem as competências que pensava ter. Ler mais
Abastecer o depósito ficou mais caro na segunda-feira, tanto para os condutores de carros a gasóleo como para os que têm carros a gasolina. Contas feitas, a gasolina subiu mais do que o previsto, mas o gasóleo encareceu ligeiramente abaixo das previsões.
Estes cálculos, sublinhe-se, foram feitos pelo Notícias ao Minuto tendo
por base os preços médios divulgados pela Direção-Geral de Energia e
Geologia (DGEG) e as previsões do Ministério das Finanças, divulgadas na sexta-feira. A tutela estimava um aumento de 16,4 cêntimos no caso do gasóleo e de seis cêntimos no da gasolina. Ler mais
A expectativa é que o prazo médio de reembolso se situe nos 17 dias, mas no caso do IRS automático poderá ser mais rápido: 12 dias.
O Ministério das Finanças quer retomar o prazo dos reembolsos pré-pandemia na próxima campanha do IRS, que arranca já na sexta-feira, dia 1 de abril. A expectativa é que o prazo médio de reembolso se situe nos 17 dias, mas no caso do IRS automático poderá ser mais rápido: 12 dias.
"A expectativa é retomar o prazo de reembolsos pré-pandemia, ou seja, reembolsar todos os contribuintes num prazo médio de 17 dias (no caso do IRS automático pode ser em cerca de 12 dias e nos restantes casos de 19 dias)", disse fonte oficial do Ministério das Finanças ao Notícias ao Minuto.
Apesar de muitos responderem com os perigos de uma casa demasiado esterilizada, cientistas argumentam que o não uso de sapatos será sempre benéfico.
É um hábito comum para muitos indivíduos: assim que passam da soleira da porta de casa, os sapatos são descalçados imediatamente.
Alguns fazem-no inconscientemente, tal o enraizamento do processo, outros por preocupação de que a poluição exterior invada o seu ambiente doméstico, prejudicando crianças ou animais, por exemplo.
Esta iria juntar-se ao pó e outro tipo de sujidades que carregamos no cabelo ou na pele, apesar de não nos apercebermos de tal. Ler mais
No programa de hoje alguns conselhos tendo em conta a época festiva. As últimas compras de Natal e os cuidados a ter, nomeadamente na comp...