quarta-feira, 6 de agosto de 2025

ASAE deteta estabelecimentos em Santarém que aumentavam os preços em 50%

 

Foram instaurados 12 processos-crime pela prática do crime de especulação.

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) realizou uma operação em  estabelecimentos de restauração e bebidas, no Distrito de Santarém e detetou várias situações de especulação de preços, em alguns casos o aumento era de 50%.

Foram instaurados 12 processos-crime pela prática do crime de especulação, “estando a ser cobrados aos clientes valores superiores aos indicados nas tabelas de afixação de preços”, adianta a ASAE.

Segundo o mesmo comunicado, foram identificados 277 produtos alimentares, nomeadamente artigos de pastelaria e cafetaria, a preços superiores aos afixados.

Em alguns dos produtos detetaram-se “diferenças especulativas que atingiam aumentos até 50% face aos valores publicitados”. 

A ASAE sublinha que vai continuar a desenvolver ações de fiscalização em todo o país, “em prol de uma sã e leal concorrência entre operadores económicos, na salvaguarda da segurança alimentar e saúde pública dos consumidores”. 

De tostão em tostão… se alcança o milhão


A MEO, em tempos, com o telemóvel à ilharga, sem que o accionássemos, emite uma mensagem do estilo: “A chamada que acabou de fazer está fora do pacote. Vai ser facturada a 1,34 € + IVA ”.

A MEO a cobrar por chamadas não efectuadas? Se a MEO repetir a gracinha, uma vez por mês, ao longo de um ano, de forma singela, isolada, no seu universo de 5 milhões de clientes, arrecadará ilicitamente 80.400.000 € (oitenta milhões e quatrocentos mil euros).

E há quem entenda que por tal montante não vale a pena gastar gáspeas porque na “relação custo/benefício” o consumidor perde mais do que ganha.

E com essa estratégia a empresa locupleta-se injustamente!

Aquando no Brasil, chamadas não atendidas eram debitadas à mesma!

Agora aparecem valores da ordem dos 0,19 € misteriosamente de chamadas que os consumidores à MEO religados afirmam não haver efectuado. Ler mais

“Quem o avisa”: Veja a lista de locais onde vão estar os radares da PSP em agosto

 

A Polícia de Segurança Pública (PSP) disponibilizou, como já vem sendo habitual, a calendarização e respetivo horário de algumas operações de controlo de velocidade ao longo do mês de agosto. São mais de 100 locais em todo o país e ilhas.

A PSP indica que o planeamento é “indicativo”, pelo que está sujeito a “alterações pontuais”.

Assim, tome nota de onde vão estar este mês:

Aveiro
05-ago-25 08h00-12h00 Av. da Universidade, Aveiro
08-ago-25 08h00-12h00 Av. da Universidade, Aveiro
20-ago-25 09h00-12h00 Rua Eng. Vitorino Damásio, Sta. Maria da Feira
25-ago-25 08h00-12h00 Av. da Europa, Aveiro (junto à BP)
26-ago-25 09h00-12h00 Av. Dr. Renato Araújo, S. João da Madeira
27-ago-25 09h00-12h00 Rua Mãe Água, Ovar
28-ago-25 09h00-12h00 Av. 32, Espinho
29-ago-25 08h00-12h00 Av. da Universidade, Aveiro

Beja
08-ago-25 09h00-12h00 Rua Francisco Miguel Duarte, Beja
13-ago-25 09h00-12h00 Rua Francisco Miguel Duarte, Beja
21-ago-25 14h30-17h00 Av. Salgueiro Maia, Beja
26-ago-25 09h00-12h00 Rua Francisco Miguel Duarte, Beja Ler mais

 

 

De tostão em tostão… se alcança o milhão ou a dimensão colectiva dos direitos do consumidor

 


A MEO, em tempos, com o telemóvel à ilharga, sem que o accionássemos, emite uma mensagem do estilo:

“A chamada que acabou de fazer está fora do pacote. Vai ser facturada a 1,34 € + IVA .”

A MEO a cobrar por chamadas não efectuadas?

Se a MEO repetir a gracinha, uma vez por mês, ao longo de um ano, de forma singela, isolada, no seu universo de 5 milhões de clientes, arrecadará ilicitamente 80 400 000 € (oitenta milhões e quatrocentos mil euros).

E há quem entenda que por tal montante não vale a pena gastar gáspeas porque na “relação custo/benefício” o consumidor perde mais do que ganha.

E com essa estratégia a empresa locupleta-se injustamente!

Aquando no Brasil, chamadas não atendidas eram debitadas à mesma!

Agora aparecem valores da ordem dos 0,19 € misteriosamente de chamadas que os consumidores à MEO religados afirmam não haver efectuado.

E se se quiser usar o telefone para reclamar de imediato é “missão impossível”!

Por telefone, como diria o outro, “jamé”!

Deslocarmo-nos a um ponto de venda da empresa para reclamar no livro não é tarefa isenta de escolhos.

As reclamações electrónicas não estão ao alcance de uma considerável maioria de info-excluídos que usam pc´s e tábletes e telemóveis de forma basilar.

A MEO, porque agora é da MEO que se trata, prolonga contratos que chegaram ao fim das fidelizações como se não houvesse lei a dizer que esse serviço é gratuito.

A MEO apõe agora nos contratos de adesão, sem que os consumidores possam influir na inclusão ou exclusão da cláusula, aproveitando uma concessão espúria da Lei de 2022, “regra” segundo a qual “os contratos, finda a fidelização, se prorrogam automaticamente”.

E o que faz, como nos conta um ilustre conselheiro do Supremo Tribunal de Justiça?

Sem “tugir nem mugir”, a MEO continua a prestar o serviço e surpreende as vítimas (que nada dizem no final do contrato) com facturas com os preços ainda mais elevados. Ainda mais elevados!

E inverte posições.

Se os clientes derem por isso, diz que são preços actualizados, que os clientes os não contactaram para negociar os novos termos do contrato que se renovou, numa inversão de papéis em que o odioso e a factura desmedida ficam para o consumidor.

A isto se chama ”cultura empresarial”…

Até se esquecem deliberadamente que a amortização dos equipamentos se fez ao longo, no caso, dos 24 meses de “fidelização”….

E parece que nunca viram o teor parcial de um acórdão (14 de Novembro de 2013) de um notável Conselheiro do Supremo Tribunal de Justiça, ora jubilado, o Doutor João Trindade, que exerce de há anos a esta parte funções no Tribunal de Consumo de Coimbra, segundo o qual

“V - Alegando a operadora que a fixação da cláusula de permanência mínima (cláusula penal de fidelização) é justificada pelos custos incorridos com as infra-estruturas para prestação do serviço e com os equipamentos entregues ao cliente, é a mesma desproporcionada se abarca, não apenas o período de fidelização inicial, em que tais custos foram recuperados, mas também o período de renovação automática subsequente.”

Parece elementar. Entra pelos olhos dentro. Poucos reagem. A MEO “faz-se de novas”, como sói dizer-se. E com isso, num País em que as comunicações electrónicas são já das mais caras da Europa, tanto em termos relativos quanto absolutos (ó estranha conclusão!), ficam empresas com o perfil desta (que foi outrora monopólio) ainda mais enriquecidas. Injusta, deplorável, criminosamente!

É só sacar! E “não têm vergonha nenhuma na cara” porque não têm rosto, porque são anónimas!

Quantos milhões a mais não embolsarão com estratagemas destes?

Em quanto não montarão os “estragos colectivos”, nesta dimensão de massa dos direitos dos consumidores?

O outro diria “CHEGA”! Nós dizemos: BASTA!

 

Mário FROTA

presidente emérito da apDC - DIREITO DO CONSUMO - Portugal

Ozempic pode enfraquecer os músculos sem os reduzir: Estudo alerta para riscos ocultos

 

Um novo estudo publicado na revista Cell Metabolism revela que o medicamento semaglutida — comercializado sob os nomes Ozempic e Wegovy — poderá afetar negativamente a função muscular, mesmo sem causar uma perda significativa de massa muscular. A investigação, realizada em ratos, levanta preocupações sobre os efeitos menos conhecidos deste popular fármaco utilizado para controlo da diabetes tipo 2 e perda de peso.

À medida que o uso de Ozempic se populariza, aumentam também as inquietações quanto aos seus efeitos secundários. Uma das principais preocupações prende-se com a perda de massa magra, ou seja, a redução de peso corporal sem gordura, incluindo massa muscular. O estudo agora divulgado, liderado por investigadores da Universidade do Utah, demonstra que, embora a semaglutida não reduza substancialmente a massa muscular, pode afetar de forma relevante a capacidade dos músculos para gerar força.

Segundo os dados da investigação, alguns músculos dos ratos tratados com semaglutida apresentaram uma perda de força na ordem dos 20%, apesar de o tamanho desses músculos ter permanecido praticamente inalterado. Esta redução da capacidade muscular é considerada desproporcional à perda de massa, o que levanta dúvidas sobre os reais impactos funcionais do fármaco. Ler mais

Parece verdadeiro, mas não é: como reconhecer um relógio contrafeito em segundos


Catawiki, marketplace especializado em artigos únicos e colecionáveis, acaba de divulgar novas informações sobre o crescente fenómeno da contrafação de relógios de luxo. Com base na análise de centenas de peças rejeitadas pelos seus especialistas em 2024, a plataforma alerta para a sofisticação crescente das falsificações, muitas das quais surgem completas com caixa original, documentação forjada e até histórico de manutenção.

Segundo Maarten van Brakel, especialista em relógios da Catawiki, “os falsificadores estão a ficar cada vez mais sofisticados. Mas, por trás de uma boa aparência, escondem-se detalhes imperfeitos que só um olho treinado consegue identificar”. A marca partilha agora as quatro técnicas mais frequentes usadas por quem tenta enganar compradores — e os sinais a que deve estar atento. Ler mais

Albufeira proíbe venda de álcool para consumo na rua durante a noite

O incumprimento da proibição decretada poderá dar lugar ao encerramento imediato dos estabelecimentos e os comerciantes que violarem as normas poderão ainda incorrer na prática do crime de desobediência.

A venda de bebidas alcoólicas para consumo na via pública em Albufeira vai ser restringida a partir de quarta-feira durante o período entre as 23:00 e as 08:00, anunciou hoje aquela autarquia do distrito de Faro.

A medida, aprovada esta terça-feira em reunião de Câmara e que visa combater a desordem pública, abrange estabelecimentos localizados na Avenida Sá Carneiro e artérias adjacentes, bem como na Baixa de Albufeira, adianta o município em comunicado.

Citado na nota, o presidente do executivo justifica a urgência da medida com o facto de, nos últimos meses, terem chegado relatos de situações que obrigaram a autarquia a agir, "sem hesitações", para assegurar o bem-estar da população do concelho. Ler mais

 

Se me recusas o pão porque não tenho cartão, daqui ninguém me arreda se não me aceitares a legal moeda…

Um instantâneo da vida real… A cena decorre no Centro Comercial Vasco da Gama, em Lisboa. Um espaço com cuidada apresentação: GLEBA, Moa...