terça-feira, 5 de agosto de 2025

Estudantes apontam custos de estudar no superior para haver menos candidatos

 Estudantes do ensino superior defenderam hoje que os elevados custos financeiros de estudar fora de casa impedem muitos jovens de prosseguir os estudos, entendendo ser esse um dos principais motivos para a redução de candidatos ao superior.

Menos de 50 mil alunos candidataram-se à 1.º fase do concurso nacional de acesso ao ensino superior de 2025, um valor que ficou muito abaixo ao registado nos últimos anos e só comparável ao registado em 2018.

As associações de estudantes apontam dois grandes motivos para o fenómeno: a queda demográfica e os custos de estudar no ensino superior.

“Portugal tem vindo a experienciar uma queda demográfica desde 1996 que se reflete na população ativa para ensino superior”, sublinhou Gonçalo Osório de Castro, presidente da Associação Académica da Universidade de Lisboa (AAUL), em declarações à Lusa. Ler mais

Médias na 2.ª fase dos exames nacionais pioraram na maioria das disciplinas

 

As médias das classificações dos exames nacionais do ensino secundário na 2.ª fase pioraram na maioria das disciplinas face à fase anterior, incluindo a Português e Matemática A, segundo dados divulgados hoje pelo Júri Nacional de Exames (JNE).

As médias das classificações dos exames nacionais do ensino secundário na 2.ª fase pioraram na maioria das disciplinas face à fase anterior, incluindo a Português e Matemática A, segundo dados divulgados hoje pelo Júri Nacional de Exames (JNE).

A 2.ª fase dos exames nacionais do ensino secundário decorreu entre 18 e 24 de julho e os resultados das 88.408 provas realizadas foram hoje afixados.

As disciplinas mais concorridas foram, à semelhança de anos anteriores, Português (17.334 provas realizadas), Matemática A (17.074), Física e Química A (12.100) e Biologia e Geologia (10.334). A todas elas, à exceção de Física e Química, os resultados pioraram. Ler mais

 

Ofertas de emprego falsas estão a aumentar. Como identificar vagas fraudulentas?


 Face ao aumento das ofertas de emprego falsas, a consultora Adecco recomenda que os candidatos nunca paguem para garantir vagas e denunciem as mensagens suspeitas. 

Recebeu uma mensagem a oferecer uma oferta de emprego boa demais para ser verdade? Fique atento. De acordo com a Adecco, as ciberfraudes no recrutamento estão a aumentar, pelo que esta consultora de recursos humanos recomenda que os candidatos verifiquem sempre a origem da oferta de emprego, não paguem para garantir uma vaga e denunciem mensagens suspeitas.

“A prática é simples, mas eficaz: os cibercriminosos fazem-se passar por empresas ou recrutadores credíveis e contactam candidatos via WhatsApp, partilhando ofertas de emprego falsas com links duvidosos, pedidos de dados pessoais ou exigência de pagamentos para garantir vagas”, descreve a Adecco, numa nota enviada esta terça-feira às redações. Ler mais


O preço é essencial...

TikTok ‘escalda-se’ em França por promover nova moda com queimaduras solares

 

O governo francês voltou a colocar o TikTok sob escrutínio, desta vez por causa de uma nova tendência que se está a tornar viral entre utilizadores jovens da plataforma: vídeos que incentivam a obtenção de marcas de bronzeado através de exposição solar intensa e perigosa, conhecida como “burn lines” (linhas de queimadura).

A preocupação foi formalizada numa carta enviada na passada sexta-feira à Arcom, a autoridade reguladora francesa para os media e comunicação digital. O alerta partiu do ministro da Saúde, Yannick Neuder, e da ministra da Transição Digital, Clara Chappaz, que classificam os conteúdos como “comportamentos perigosos que podem prejudicar gravemente a saúde dos utilizadores”.

“Estes conteúdos, cada vez mais difundidos, incentivam práticas perigosas que podem ter consequências sérias para a saúde”, escreveram os dois membros do Governo na missiva dirigida ao regulador nacional. Ler mais

Making euro cash fit for the future

 The role of cash has been hotly debated in recent years, especially as the pandemic-driven surge in digital payments has reduced its share in day-to-day transactions, triggering concerns about its future.[1] However, cash is also used as a store of value and demand for it has stayed strong across age groups.[2] Moreover, Europeans want to retain the option to pay with cash[3], so they expect it to remain available in the future.

Against this background, the ECB and the European Commission have been working on strategies to protect euro cash and make it fit for the future. In June 2023, the Commission published the Single Currency Package, which includes two key legislative proposals: one to protect the legal tender status of euro banknotes and coins (the Legal Tender of Cash Regulation) and another for the digital euro (the Digital Euro Regulation).[4] The ECB’s Governing Council welcomed these legislative proposals and their objective to establish a coherent legal framework. The digital euro, banknotes and coins will complement each other, enhancing the range of payment options available by offering cash in both physical and digital forms. (...)

E-Lar: Governo apresenta hoje detalhes do programa de apoio à compra de fogões, fornos e esquentadores

 

Maria da Graça Carvalho, ministra do Ambiente e Energia, vai apresentar esta terça-feira, ao meio-dia, os detalhes dos programas E-LAR e Bairros + Sustentáveis, que têm 100 milhões de euros para “tornar as casas mais eficientes e de combate à pobreza energética”, anunciou o Ministério do Ambiente esta segunda-feira.

O E‑Lar pretende apoiar a substituição de fogões, fornos e esquentadores a gás ou pouco eficientes por modelos elétricos de classe A ou superior, promovendo a eficiência energética e reduzindo a dependência de combustíveis fósseis.

Inicialmente pensado apenas para famílias vulneráveis — como beneficiários da tarifa social de energia ou de apoios sociais — o programa foi, entretanto, alargado a todas as famílias portuguesas, embora com percentagens de apoio diferenciadas. Também serão abrangidos agregados residentes em bairros vulneráveis, históricos ou sociais. Estava previsto arrancar em meados de junho. Ler mais

O NATAL E O ASSÉDIO DAS CRIANÇAS PELA PUBLICIDADE

  Não são só os brinquedos, os jogos, os artefactos da mais avançada das tecnologias. São também as guloseimas, os chocolates, que sabemos n...