sexta-feira, 10 de janeiro de 2025

Mercado de PC está quase estagnado. Crescimento em 2024 foi de apenas 1%

 

O crescimento do mercado de PC foi marginal e nem animou no último trimestre do ano, habitualmente um dos períodos mais fortes. Para 2025 a IDC admite que não há uma perspectiva clara, mesmo com a inovação da Inteligência Artificial. 

Os números que foram divulgados ontem são ainda preliminares e juntam os dados do último trimestre de 2024 e o total do ano. As vendas de computadores pessoais atingiram os 68,9 milhões nos últimos três meses, somando 262,7 milhões no total para o ano inteiro. Os dados da IDC indicam um crescimento de apenas 1,8 e 1%, respetivamente.

Jitesh Ubrani admite que apesar de se ter registado um crescimento marginal, face a quebras no ano anterior, não há razão para optimismo. Mesmo com as promoções de fim de ano nos Estados Unidos e na Europa, e com o incentivo do Governo chinês à compra de eletrónica, o regresso a uma tendência de crescimento neste mercado é lento. Ler mais

 

Bancos estão contra proposta de nova taxa para a Segurança Social

 


Num parecer ao Livro Verde sobre a sustentabilidade da Segurança Social, a Associação Portuguesa de Bancos alerta para riscos de um desincentivo ao investimento em setor de capital intensivo.

A Associação Portuguesa de Bancos (APB) considera que a proposta de uma nova contribuição sobre o valor acrescentado líquido (CVAL) das empresas “pode ser compreendida como uma penalização de modelos de negócio com maiores níveis de produtividade”, como setores de capital intensivo, “e/ou como um desincentivo ao investimento nestes setores”, e, simultaneamente, originar um aumento de encargos “particularmente difícil de justificar” quando se defendem medidas como a descida do IRC, noticia esta sexta-feira o Jornal de Negócios (acesso condicionado). Ler mais

Desafios para os jovens. Drogas, álcool e dependência dos telemóveis

 

A imagem de um jovem com um “charro” na mão e uma cerveja na outra está cada vez mais normalizada.  Nessa fase da vida é “natural” que não se pense nas consequências dos atos a longo prazo. No entanto, é cada vez mais urgente olhar tanto para o consumo de drogas e álcool e a…

“Ano novo, vida nova!”, ouve-se várias vezes. A verdade é que, todos os anos, há novos desafios para superar. No entanto, não é assim tão fácil mudar de hábitos alterando assim alguns paradigmas. E, nos jovens, as coisas são, por vezes, ainda mais complexas. Afinal, é quando somos novos que acreditamos ser “imortais”, capazes de tudo sem pensar muito nas consequências dos nossos atos a longo prazo. Sobretudo quando se pensa “nos copos que se bebe com os amigos”, nas drogas que se consomem “por brincadeira” e na dependência dos telemóveis. Ler mais

Em Portugal os radares de velocidade têm uma margem de erro de 5% ou 7%

 
Em Portugal, os radares de velocidade têm uma margem de erro, ou seja, o condutor não é multado caso exceda ligeiramente a velocidade máxima permitida num determinado local. Ao contrário de outros países, em Portugal a margem é em percentagem.

No nosso país, só poderá ser multado se exceder os limites de velocidade em mais de 5%, isto se estivermos a falar de radares fixos. No caso dos radares móveis, a margem de erro é de 7%.

 Seguindo o exemplo, se conduzir um automóvel ligeiro sem reboque dentro de uma localidade, em que o limite de velocidade é 50 Km/h, o radar móvel só irá disparar se exceder os 53 Km/h. No caso de estar a conduzir o mesmo automóvel numa autoestrada, em que a velocidade máxima é 120 Km/h, só a partir dos 128 Km/h é que poderá ser multado se for "apanhado" por um radar móvel. Por outro lado, se circular, por exemplo, numa via em que o limite é 100km/h, um radar fixo só irá registar se ultrapassar os 105km/h.

A tolerância dos radares não constitui propriamente um benefício para os condutores. Serve, sobretudo, como uma forma de evitar a contestação dos mesmos face às penas que lhes podem ser atribuídas.

Neste município, famílias com crianças até aos três anos vão receber 500 euros

O município de Penela vai conceder apoio financeiro à natalidade ao abrigo de um regulamento, publicado no Diário da República (DR), que abrange as crianças residentes até aos três anos.

 Com efeitos retroactivos, englobando os bebés nascidos a partir de 1 de Janeiro de 2024, a medida da Câmara Municipal de Penela, no distrito de Coimbra, «surge como um apoio à natalidade no concelho, que tem grandes desafios demográficos pela frente_», uma problemática de âmbito nacional e europeu «que se acentua nos territórios de baixa densidade populacional».

«O município de Penela, com a aprovação do presente regulamento, não pretende resolver a questão demográfica, que é por si complexa e de enorme abrangência sectorial, mas antes complementar as suas políticas de promoção da qualidade de vida, de habitação pública, de uma escola pública atractiva, moderna e de qualidade e de uma boa saúde no concelho», justifica a autarquia, presidida por Eduardo Nogueira dos Santos, numa nota introdutória ao diploma. Ler mais

 

Facturar por estimativa ...

Fim da verificação da Meta abre a porta à “desinformação generalizada”

A Federação Internacional de Jornalistas (FIJ) considera que a decisão da Meta, dona do Facebook e Instagram, de acabar com o programa de verificação de dados nos Estados Unidos abre a porta à “desinformação generalizada” e ao “discurso de ódio”.

Num comunicado, citado pela agência Efe, a organização disse que o facto de “uma plataforma tão importante” ter tomado uma decisão que “desprivilegia a verdade” também “aumenta a pressão sobre uma comunicação social já sitiada” e “pode corroer ainda mais a confiança do público nas redes sociais e nos meios de comunicação social”.

A FIJ acrescentou que a “primeira mudança” será “o fim da relação entre o Meta e várias organizações de verificação de factos”, cujos contratos valem mais de 100 milhões de dólares (cerca de 97 milhões de euros). Ler mais

 

CMVM alerta para esquemas fraudulentos via WhatsApp

  A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) alertou para a crescente disseminação de recomendações de investimento em grupos de ...