quinta-feira, 22 de agosto de 2024

Será que a tarifa indexada de eletricidade compensa? Veja as contas

 
Com as recentes oscilações no mercado de energia em Portugal, têm surgido discussões sobre quais as modalidades de contrato que oferecem mais vantagens ao consumidor. Entre essas opções, a tarifa indexada destaca-se como uma potencial oportunidade de poupança, mas será esta uma escolha viável?

A tarifa indexada é uma modalidade de contrato de fornecimento de energia em que o preço da eletricidade não é fixo, variando conforme as flutuações do mercado grossista de eletricidade.

No site do OMIE, é possível acompanhar a evolução do preço da eletricidade. Uma das principais vantagens desta tarifa é a possibilidade de beneficiar de preços mais baixos durante períodos de descida no mercado grossista. No entanto, esta volatilidade pode aumentar a insegurança do consumidor e a sua exposição à instabilidade dos preços. Em comparação, a tarifa fixa apresenta estabilidade de preços, com uma maior segurança para o cliente. A questão essencial é: o risco compensa a poupança potencial? Ler mais

Portugueses são grandes adeptos dos pagamentos digitais

 Um estudo do Observador Cetelem revelou que 81% dos portugueses utilizam este meio de pagamento, com 43% a recorrerem regularmente a esta ferramenta para pagar despesas tanto em estabelecimentos físicos como online. 

Os pagamentos digitais são cada vez mais uma opção utilizada pelos portugueses. De acordo com um estudo do Observador Cetelem, 81% dos portugueses utilizam pagamentos digitais, sendo que 43% recorrem regularmente a esta ferramenta para pagar despesas tanto em estabelecimentos físicos como online.

O estudo revela ainda que 19% apenas utilizam este meio de pagamento ocasionalmente, enquanto 28% só utiliza para realizar pagamentos online.

O top5 de pagamentos mais utilizados pelos portugueses incluem o MB Way, os cartões virtuais, as transferências e pagamentos online através de referências multibanco, o euro digital e as carteiras eletrónicas. Ler mais

 

Rádio Valor Local


Contas Consigo com o fiscalista André Antunes (...)

Manuais que ensinam extorsão sexual ‘à solta’ no TikTok e YouTube fazem soar alarmes das autoridades

 

Uma investigação recente revelou que criminosos estão a partilhar instruções detalhadas para realizar extorsão sexual (‘sextortion’) através de plataformas populares como TikTok, YouTube e Telegram. Estes guias, disponíveis tanto em formato escrito como em vídeo, explicam como enganar adolescentes a enviar fotografias íntimas, que depois são usadas para extorquir dinheiro sob ameaça de exposição pública.

Adam Priestley, gestor sénior da Agência Nacional do Crime (NCA) do Reino Unido, alertou para a existência de “manuais e guias em vídeo, muitas vezes intitulados ‘guias de extorsão sexual’, disponíveis em plataformas como TikTok e YouTube”. Estes materiais fornecem instruções passo a passo sobre como cometer este crime, desde a criação de contas falsas online até à obtenção de números de telemóvel para mensagens, dicas sobre como escolher as vítimas e estratégias para obter lucro.

Os manuais sugerem que os criminosos se concentrem em escolas secundárias e oferecem conselhos detalhados sobre como ameaçar as vítimas e que linguagem utilizar. Em alguns casos, esses guias são vendidos online, sendo o preço de um “guia completo de extorsão” cerca de 10.000 Naira nigerianos (pouco mais de 5 euros). Ler mais

Condomínios defendem mediador para alojamento local obrigatório em alguns municípios

 


A APEGAC concorda com a criação de um mediador para o alojamento local, mas considera que este devia ser obrigatório e não facultativo nos municípios com maior atividade.

A Associação Portuguesa das Empresas de Gestão e Administração de Condomínios (APEGAC) concorda com a criação de um mediador para o alojamento local, mas considera que este devia ser obrigatório e não facultativo nos municípios com maior atividade.

“Acho positiva a criação da mediação, embora o ideal é que ela fosse não apenas aconselhada, mas fosse obrigatória para municípios a partir de um determinado número de alojamentos“, sustenta o presidente da APEGAC, Vítor Amaral, em declarações à Lusa. Ler mais

Madeira: Sindicato dos Jornalistas denuncia clima de “pressão e restrições” na cobertura aos incêndios

 

O sindicato diz que “não pode aceitar” que o acesso à informação, que é “um dos direitos do jornalista no exercício da atividade possa ser posto em causa. Também não vamos admitir que os jornalistas sejam alvo de pressões ou ataques à liberdade de informar. Iremos estar muito atentos e não deixaremos que tais situações voltem a repetir-se”. 

O Sindicato dos Jornalistas da Madeira, presidido por Filipe Gonçalves, denuncia o clima de “pressão e de restrições” que estão a prejudicar a atividade dos jornalistas que fazem a cobertura dos incêndios na Região Autónoma da Madeira.

“As pressões atingem também os responsáveis pelos órgãos de comunicação social que são pressionados a desmentir notícias que depois confirmam-se serem verdadeiras”, referiu a estrutura sindical.

O sindicato diz que um dos casos aconteceu nesta quarta-feira, e está ligado a uma notícia publicada pelo Diário de Notícias da Madeira. Ler mais

 

Portugueses pagam lixo deixado por turistas estrangeiros na fatura da água

 

São os portugueses que pagam os serviços de recolha e tratamento do lixo produzido por milhões de turistas que todos os anos visitam o país, um custo que está a ser cobrado diretamente nas faturas mensais de água, alertou esta quinta-feira a presidente da Sociedade Ponto Verde (SPV), Ana Trigo Morais, citada pelo ‘Jornal de Negócios’.

A associação, que gere o sistema integrado de embalagens, não tem feita uma avaliação dos custos associados, mas sublinhou que é urgente a contabilização. “Não sei dizer quanto é que isto vale, mas é bastante injusto para os contribuintes terem de pagar na taxa de gestão de resíduos associada ao consumo de água das suas casas os resíduos produzidos pelos turistas. Sejam eles colocados nos ecopontos ou não. Há uma externalidade da atividade turística nas vilas, praias, montanhas, cidades, e quem está a pagar são os moradores desses sítios”, frisou a responsável, sustentando que esse impacto pode e deve “ajudar a melhorar a gestão dos resíduos nas regiões afetadas”. Ler mais

“São lavandarias de dinheiro”. Rui Moreira quer controlar a abertura de lojas de souvenirs

  O autarca do Porto considera que a proliferação destas lojas no centro da cidade é suspeita e que poderá estar ligada à lavagem de dinhe...