sábado, 3 de agosto de 2024

Isto é o Povo a Falar

"Gostava de recordar que em 2004 um T1 custava 91.000€ e toda a gente, jovem ou não jovem, tinha isenção de IMT até aos 92.000€"

 


Ricardo Guimarães, diretor da Revista Confidencial, não acredita que a isenção de IMT e imposto de selo para pessoas até aos 35 anos (os chamados "jovens") que comprem uma primeira casa "vá ter um grande impacto", explicando que esta será dirigida apenas "a uma fatia relativamente pequena de potenciais compradores" Ler mais

Preço dos combustíveis na próxima semana | 5 a 11 de agosto

 


Saiba quanto vai pagar na próxima semana para atestar o depósito da sua viatura.

A próxima semana vai trazer novamente mudanças nos preços dos combustíveis, com as previsões a preverem uma descida no preço do gasóleo e o aumento do preço da gasolina.

Segundo fontes do setor, o preço do gasóleo deverá descer 0,5 cêntimos por litro e o da gasolina aumentará 0,5 cêntimos.

De acordo com a Direção Geral de Energia e Geologia (DGEG) o preço médio do litro de gasolina em Portugal custava na passada quinta-feira (1 de agosto) 1,716 euros enquanto o do gasóleo valia 1,56 euros. Ler mais

 

sexta-feira, 2 de agosto de 2024

ISTO É O POVO A FALAR


T4 - Direitos do Consumidor com Mário Frota #28. Ouvir

Digi compra Nowo por 150 milhões de euros

 

A operadora de telecomunicações Digi acordou a compra da Nowo e das suas licenças pelo valor de 150 milhões de euros, foi hoje comunicado ao mercado romeno.

Num documento enviado à Bolsa de Valores de Bucareste, a empresa anunciou que a Digi Portugal acordou na quinta-feira “um acordo de compra de ações” da empresa Cabointel, que detém a Nowo.

A operação está avaliada em 150 milhões de euros e estará sujeita aos trâmites legais e regulatórios normais.

De acordo com a Digi, “o perímetro da transação inclui a Nowo Communications S.A., o quarto maior operador de telecomunicações móveis e fixas em Portugal”. Ler mais

“Somos a favor de fechar aos domingos”, diz líder português do grupo Os Mosqueteiros

 Responsável pelo dono do Intermarché, Bricomarché e Roady em Portugal admite que Os Mosqueteiros têm uma posição favorável relação ao encerramento do comércio aos domingos. “É preciso equilíbrio” e famílias “têm de ter tempo”. 

Aberta a discussão do encerramento do comércio ao domingo, o grupo Os Mosqueteiros, dono do Intermarché, admite ser a favor desta prática. Em entrevista ao Jornal Económico, Pedro Subtil, líder d’Os Mosqueteiros em terreno nacional, diz que “esta tendência de encerramento aos domingos para nós é importante”, uma vez que entendem “que deve haver um equilíbrio entre o que são as necessidades dos consumidores e a amplitude do horário” e “as equipas, os colaboradores e as famílias”.

Desta forma, o responsável assegura publicamente, ao Jornal Económico, que tem mantido conversas com a Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED) no sentido de mostrarem que estão “favoráveis a que o comércio encerre aos domingos. No seu todo”. “Entendemos que, a prazo, como é evidente – e isto passa-se também noutros países da Europa – haverá uma reorganização do consumo. Entendemos que seria vantajoso, quer para as várias entidades comerciais, quer para as próprias famílias”.

Assim, o líder sustenta a importância das famílias terem “tempo para elas próprias” e para estarem com as famílias. “Isso hoje em dia está muito na ordem do dia”.

“Por outro lado, também em termos de organização do plano, de escalas, melhoraríamos. Em termos de organização, se calhar tínhamos mais equipa quando temos os clientes. Portanto, entendemos que seria positivo uma medida deste género. E estamos abertos para, junto das entidades, assumir essa posição”, aponta Pedro Subtil ao Jornal Económico.

 

Reclamações no Livro Eletrónico sobem 4,3% no 1º semestre. Comunicações eletrónicas e serviços postais lideram

 


Livro de Reclamações Eletrónico recebeu um total de 110.268 reclamações na primeira metade do ano. ANACOM foi a entidade que recebeu e tratou o maior número de queixas neste período.

O número de reclamações registadas no Livro Eletrónico aumentou 4,3% no primeiro semestre face a igual período do ano passado, num total de 110.268 reclamações, de acordo com dados da Direção-Geral do Consumidor (DGC) publicados esta sexta-feira. A Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM) é a entidade que recebeu e tratou o maior número de queixas, com as comunicações eletrónicas e serviços postais a serem os serviços mais reclamados.

Na primeira metade do ano, a ANACOM destacou-se entre as entidades que receberam e trataram o maior número de reclamações, com 47.371 reclamações, seguindo-se a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) com 23.196, e a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), com 9.791. Segundo os dados da DGC, pela primeira vez, o Instituto dos Mercados Públicos, do Imobiliário e da Construção sobe ao décimo lugar das entidades que recebem e tratam mais reclamações, ultrapassando a Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos. Ler mais