Contas Consigo com André Antunes. No Programa de Hoje, o Fiscalista André Antunes explica aos nossos ouvintes como declarar à AT os rendimentos obtidos no estrangeiro.
De acordo com o princípio, o consumidor só deve pagar o que consome e na exacta medida do que e em que consome.
Se consumiu 10, não tem de pagar 20 só porque há uma qualquer disposição regulamentar que estabelece que qualquer consumo abaixo dos 20 obriga ao pagamento desse limite mínimo.
No que toca aos serviços públicos essenciais, há norma expressa desde que a lei se promulgou.
Eis o que diz, no seu artigo 8.º, sob a epígrafe “consumos mínimos e contadores”, a Lei dos Serviços Públicos Essenciais: Ler mais
Se consumiu 10, não tem de pagar 20 só porque há uma qualquer disposição regulamentar que estabelece que qualquer consumo abaixo dos 20 obriga ao pagamento desse limite mínimo.
No que toca aos serviços públicos essenciais, há norma expressa desde que a lei se promulgou. Ler mais
Os preços dos produtos alimentares essenciais estão em queda: o custo do cabaz de supermercado é agora de 139,45 euros, o que representa uma descida de 28 cêntimos (-0,2%) quando comparado com os preços de 5 de abril, revela esta quarta-feira uma análise da plataforma de comparação de preços de supermercados ‘Kabaz.pt’.
“Esta ligeira descida de preços não só não é transversal a todos os produtos alimentares, como o cabaz que analisámos continua a ter um custo mais alto do que aquele que se praticava no final do ano passado, quando a medida IVA ZERO ainda estava em vigor. É importante que os consumidores tenham cautela e continuem a comparar preços e a escolher muito bem aquilo que compram”, alerta Pedro Pimenta, Head of Business do ‘Kabaz.pt’.
O azeite está em particular destaque, de acordo com o responsável
pela plataforma, que viu o respetivo preço cair depois de meses em que o
seu custo para os consumidores subiu de forma significativa e constante
– apesar de uma diminuição, em média, de apenas 7 cêntimos (-0,84%),
Pedro Pimenta revela que a maioria das superfícies comerciais desceu o
preço do azeite em mais de um euro nos últimos três meses. Ler mais
A GNR salientou que, caso seja vítima de burla, deverá "denunciar o crime ao posto policial da área de residência".
A Guarda Nacional Republicana (GNR) voltou a reforçar, esta terça-feira, que há uma nova burla a circular em seu nome. Desta feita, a força de segurança elencou alguns conselhos a seguir, para evitar cair na ‘armadilha’.
Dando conta de que várias pessoas “têm recebido, no seu telemóvel, a mensagem ‘A sua viatura consta para apreender a partir de hoje por coima em atraso pague agora’”, na qual consta ainda “uma entidade, referência e valor para pagamento supostamente pertencente à GNR, para evitar a apreensão”, a força de segurança reiterou que a comunicação é “falsa”.
“A GNR não envia mensagens de
telemóvel para efetuar pagamentos, pelo que se receber esta SMS deverá
denunciar e informar de imediato as autoridades policiais”,
complementou, num comunicado enviado às redações. Ler mais
Consegue adivinhar quais são?
A cidade de Lisboa apresenta um custo de estacionamento máximo de 2 euros por hora, segundo o levantamento feito pela empresa EasyPark. Este valor fica a dever-se às diferentes zonas de estacionamento, onde o preço varia entre os 80 cêntimos e os 2 euros por cada hora.
Atrás
da capital, conforme relata a EasyPark, está a cidade de Albufeira, com
1,5 euros por hora. No entanto, Albufeira não é caso único no sul do
país. As cidades do Algarve são, efetivamente, das mais caras para
estacionar com valores médios de 80 cêntimos por hora em Lagos, Portimão
e Faro.
Apenas em Tavira o valor médio desce para os 70
cêntimos Além do mais, devido ao turismo na região, os preços por hora
vão aumentando nalgumas zonas.
Em contrapartida, as cidades onde será mais barato estacionar são, dentro do ecossistema EasyPark, Macedo de Cavaleiros, com 50 cêntimos por hora e Mafra e Chaves com 60 cêntimos por hora de valor máximo.
No tempo em que os animais falavam, quando alguém tinha de acordar cedo no dia seguinte marcava a hora do alarme no rádio-despertador pousado na mesa-de-cabeceira.
Se tivesse de ir a algum
lado e não dispusesse de carro próprio, dava corda aos sapatos ou ia
até à paragem de autocarros mais próxima; no limite apanharia um táxi.
Se tivesse de se lembrar de um compromisso, apontava-o na agenda. Se
quisesse ouvir uma música, ligava o rádio ou punha um cd da bandeja do
leitor. Se precisasse de comprar alguma coisa ia até à loja; e, se não
precisasse mas quisesse apenas sonhar um pouco, deslocava-se até à zona
do comércio para ver as montras. Em última análise, se sentisse fome,
cortava uma fatia de pão e punha-a na torradeira – não pegava no
telemóvel à procura de uma app que lhe trouxesse a comida à boca. O
telejornal dava à hora certa e incluía o espaço do boletim
meteorológico. Ler mais
No programa de hoje alguns conselhos tendo em conta a época festiva. As últimas compras de Natal e os cuidados a ter, nomeadamente na comp...