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programa de 04 de Junho de 24
“A NOTÍCIA DA MORTE DO NUMERÁRIO
É NATURALMENTE EXAGERADA!”
VL
Uma curiosidade: hoje não há questões suscitadas pelos ouvintes.
Talvez as pessoas – incomodadas pelos dias extraordinariamente quentes que se vêm fazendo sentir – nem sequer tenham tempo para relatar o que se passa com as suas peregrinações pelos diferentes segmentos do mercado.
Mas há um tema com extraordinário interesse que trazemos, uma vez mais, à antena: o dos pagamentos em dinheiro vivo em comparação com os outros meios de pagamento.
E isto porque a 28 de Maio passado, o Banco de Portugal apresentou a 5.ª edição de um seu estudo: “Custos sociais dos instrumentos de pagamento de retalho em Portugal”.
Que apreciação pode o Prof. fazer a esse respeito?
MF
Parafraseando Mark Twain, “a notícia da morte do numerário é naturalmente exagerada!”
O numerário pode não ter o viço de outrora, mas está vivo e recomenda-se…
Comecemos por uma revelação, que normalmente se escamoteia, e que as próprias entidades oficiais e, menos ainda, os bancos passam por tal como gato por brasas… para não avolumar a especulação em torno do tema.
O DINHEIRO DIGITAL
Segundo a Europol, só em 2023 as fraudes com o dinheiro digital atingiram 1 530 000 000 € (mil quinhentos e trinta milhões de euros) e continuam quotidianamente a registar-se, conquanto os bancos o omitam, disso não havendo publicidade, mas registando-se avultados problemas às vítimas, nem que só tenham a conta de depósitos à ordem para nela receberem os seus proventos.
Um caso que ocorreu há dias: Ler mais
