Pneumologistas consideraram esta quarta-feira que as novas normas de regulação dos produtos do tabaco aquecido são necessárias para travar o consumo crescente em Portugal, mas defendem que devem ser acompanhadas de outras medidas para o impacto ser maior.
As novas normas sobre o tabaco aquecido, que fica equiparado aos cigarros convencionais, entraram em vigor na terça-feira, com mensagens chocantes nas embalagens e proibição de aromas, na sequência da publicação em Diário da República.
Numa nota enviada à agência Lusa, as coordenadoras da Comissão de
Tabagismo da Sociedade Portuguesa de Pneumologia (SPP), Sofia Ravara e
Raquel Rosa, dizem que as novas medidas são necessárias, mas para o
impacto ser maior deverão ser acompanhadas de outras iniciativas como a
"introdução de embalagens brancas sem cor ou 'design' de marca e aumento
das dimensões das imagens". Ler mais





