Preços sobem em espiral...

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Vai abastecer? Veja aqui as previsões para os preços dos combustíveis

 
O gasóleo e a gasolina vão registar um comportamento misto na próxima semana. 

Se precisa de abastecer o depósito do seu automóvel, saiba que as notícias para a próxima semana são melhores para quem tem carro a gasóleo. 

O gasóleo deverá ficar meio cêntimo mais barato, ao passo que o preço da gasolina deverá subir meio cêntimo, de acordo com as previsões divulgadas pelo Automóvel Club de Portugal (ACP). 

Estas estimativas acontecem numa altura em que o preço médio do gasóleo simples está nos 1,553 €/litro, ao passo que a gasolina simples 95 está a custar, em média, 1,641 €/litro, de acordo com dados da Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG). 

No início desta semana, recorde-se, o gasóleo desceu 1,3 cêntimos, ao passo que a gasolina registou uma subida muito leve inferior a meio cêntimo.

A ACP sublinha que "estas previsões são feitas com base na assunção da manutenção das medidas extraordinárias de redução fiscal aplicadas pelo governo, para mitigar o aumento dos preços". 

"As medidas em vigor incluem a redução do ISP (que equivale a uma redução do IVA de 23% e 13%), o mecanismo de compensação através do qual é reduzido do ISP em relação à receita adicional do IVA e a suspensão da atualização da taxa de carbono", recorda a ACP.

 

Pfizer, acquisita Seagen per 43 mld $, dr. Makis: "Diventa la più grande azienda oncologica in grado di curare turbo cancro causato dal vaccino Covid"

 

Medico canadese con esperienza in radiologia, oncologia e immunologia che ha redatto un articolo incentrato sulla casa farmaceutica e la società specializzata in terapie innovative per il cancro.

Con l'acquisizione di Seagen, "Pfizer è diventata la casa farmaceutica oncologica in grado di curare turbo cancro causato dal vaccino Covid". A dirlo è il dottor Willian Makis, medico canadese con esperienza in radiologia, oncologia e immunologia che ha redatto un articolo incentrato sulla casa farmaceutica e la società specializzata in terapie innovative per il cancro. D'altra parte l'acquisizione di Pfizer non è passata inosservata e neanche le conseguenze dell'acquisto. Mercoledì 13 dicembre, di fatto una settimana fa, c'è stata una perdita a Wall Street di oltre il 9%. L'accordo tra le parti vale circa 43miliardi di dollari. (...)

Vêm aí mudanças nas baixas médicas (já em abril). Saiba o que muda

 

Baixas passam a poder ver verificadas em qualquer altura pela Segurança Social e, além disso, poderão passadas nos serviços de urgência (e não só). Fique a par das mudanças que chegam em abril. 

oi publicado, esta sexta-feira, em Diário da República, um decreto-lei que altera o sistema de verificação de incapacidades no âmbito da Segurança Social. Na prática, trata-se de um conjunto de alterações que abrange, por exemplo, as baixas médicas e que entra em vigor já em abril. 

Em causa está "um novo regime jurídico do sistema de verificação de incapacidades, com o objetivo de o adequar à nova realidade jurídica e social existente, alterando a sua forma de funcionamento com vista a torná-lo mais eficaz e eficiente, contribuindo desta forma para uma atribuição mais criteriosa e mais célere das prestações no âmbito das eventualidades de doença, invalidez, deficiência e dependência", pode ler-se no documento. Ler mais

 

Hoje é notícia: Mais pessoas a conduzir sem carta; Terceira dissolução?

 

Bom dia! Está na altura de conhecer os principais destaques da imprensa nacional. Esta sexta-feira, 5 de janeiro, o jornal Expresso avança que o "Presidente já equaciona terceira dissolução" e o Jornal de Notícias diz que está a aumentar o "número de pessoas a conduzir sem habilitação".

Já o Nascer do Sol revela que os "casos judiciais ameaçam intoxicar campanha", ao passo que o Correio da Manhã aborda a Operação Influencer. "Galamba mentor de esquema criminoso. MP ataca ex-ministro no recurso", lê-se em manchete.

O Público avança que há uma "nova estratégia" para "retirar agressores da casa das vítimas" e o Diário de Notícias destaca que o "Governo atrasa reforço do apoio às rendas". Ler mais

Barragens. Fisco ignora Governo e não cobra IMI

 

Autarcas culpam a diretora-geral de Impostos, Helena Borges, por não ter sido cobrado o Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) dentro do prazo legal, que deverá caducar com a entrada em 2024, e tudo isto apesar de ter havido dois despachos do Governo, durante o ano passado, que obrigavam a Autoridade Tributária (AT) a proceder com esta liquidação. À margem deste procedimento, continua a haver argumentos jurídicos que defendem a cobrança e a não-cobrança de IMI nestes casos, mas o Governo acabou por não ver as suas diretivas cumpridas.

“A lei não é nada clara. Se a lei fosse clara, as barragens pagavam imposto há 20, há 30, há 40 anos. E a maneira de calcular as barragens estava escrita”, que não é o caso, explicou ao DN o fiscalista Nuno de Oliveira Garcia, acrescentando que os dois despachos emitidos pelo secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Nuno Félix, que remontam a fevereiro e outubro de 2023, não foram cumpridos. Ler mais