segunda-feira, 18 de dezembro de 2023
Graduação e Programa Pós-Graduação em Direito Unaerp realiza palestra com especialista internacional
No dia 16 de novembro, a Unaerp recebeu o professor Dr. Mário Frota da Universidade de Coimbra e presidente da Associação Portuguesa de Direito do Consumo para ministrar uma palestra sobre a Proteção do Consumidor na Europa. O evento foi realizado pela Graduação e Programa de Pós-Graduação Strictu Sensu em Direitos da Universidade de Ribeirão Preto. Ver mais
Mais do que 1.000 qubits: recorde na computação quântica

O máximo, que tinha sido atingido pela IBM, foi ultrapassado (de longe) por uma startup chamada Atom Computing.
Pode estar a escapar à maioria dos leitores de notícias, mas a computação quântica tem estado em evolução visível ao longo dos últimos anos.
Desta vez a protagonista é a Atom Computing, uma startup especializada nessa tecnologia emergente.
Foi a Atom que criou, pela primeira vez, um computador que supera os 1.000 qubits.
Mais concretamente, chegou aos 1.180 qubits. Ou seja, quase o triplo do recordista anterior, o computador quântico Osprey, da IBM, que se fica pelos 433 qubits. Ler mais
"Máquinas são para respostas; seres humanos, para perguntas"[1] Kevin Kelly
Aos poucos, um texto bem escrito surge na tela. É uma análise detalhada de um processo jurídico, contendo a descrição dos fatos, os pontos controvertidos, a questão central, as normas aplicáveis, os argumentos das partes e os respectivos pedidos. A profundidade da resposta daria a entender que o material foi elaborado após horas de pesquisa meticulosa e redação cuidadosa por um jurista experiente. No entanto, o texto foi produzido pelo ChatGPT em poucos segundos. Sim, poucos segundos.
Parece um futuro distante, mas não é. Esse já é o dia a dia de muitos juristas, inclusive juízes e juízas, que estão sendo treinados para usar o ChatGPT de forma cuidadosa, ética e eficiente. Desde o início do ano, estamos ministrando um curso de escrita jurídica com o ChatGPT, credenciado pela Enfam (Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados), em que mostramos as potencialidades, os limites e os riscos do uso da inteligência artificial generativa.
No curso, ensinamos não só a teoria por trás do ChatGPT, mas sobretudo a sua correta aplicação prática. E isso vai muito além da melhoria da redação jurídica, correção de erros gramaticais ou produção de minutas. Dominando a ferramenta de modo adequado, sobretudo no modo interpretativo e interativo, é possível usar o ChatGPT para orientar na formulação de quesitos, propor possíveis perguntas em audiência, ajudar na valoração de provas textuais, mapear argumentos, estruturar o pensamento com layouts configurados pela finalidade, fornecer análises jurídicas preliminares, gerar ementas ou relatórios de modo automático, inserir figuras de estilo e de retórica para melhorar a elegância do texto, aprimorar o poder de persuasão, construir hipóteses contrafactuais e mostrar diversas perspectivas de um problema.
Tudo isso nos leva a algumas inquietações: esse uso abrangente do ChatGPT na atividade jurídica tende a atrofiar as nossas capacidades cognitivas ou, em vez disso, estamos abrindo um novo mundo de possibilidades para expandir o pensamento? Estamos colocando em risco a profundidade de nossa própria análise ao permitir que uma máquina contribua com sugestões? Será que isso não irá gerar uma preguiça mental e uma dependência tecnológica que nos deixará incapacitados de pensar criticamente sem o auxílio da inteligência artificial?
A reposta é sim e não.
(Continua)
O poder do ChatGPT: os segredos de uma revolução silenciosa
Aos poucos, um texto bem escrito surge na tela. É uma análise detalhada de um processo jurídico, contendo a descrição dos fatos, os pontos controvertidos, a questão central, as normas aplicáveis, os argumentos das partes e os respectivos pedidos. A profundidade da resposta daria a entender que o material foi elaborado após horas de pesquisa meticulosa e redação cuidadosa por um jurista experiente. No entanto, o texto foi produzido pelo ChatGPT em poucos segundos. Sim, poucos segundos.
No curso, ensinamos não só a teoria por trás do ChatGPT, mas
sobretudo a sua correta aplicação prática. E isso vai muito além da
melhoria da redação jurídica, correção de erros gramaticais ou produção
de minutas. Dominando a ferramenta de modo adequado, sobretudo no modo
interpretativo e interativo, é possível usar o ChatGPT para
orientar na formulação de quesitos, propor possíveis perguntas em
audiência, ajudar na valoração de provas textuais, mapear argumentos,
estruturar o pensamento com layouts configurados pela finalidade,
fornecer análises jurídicas preliminares, gerar ementas ou relatórios de
modo automático, inserir figuras de estilo e de retórica para melhorar a
elegância do texto, aprimorar o poder de persuasão, construir hipóteses
contrafactuais e mostrar diversas perspectivas de um problema. Ler mais
Câmaras são cada vez mais o "seguro de saúde" das populações

Pagam planos, criam cartões, estabelecem parcerias com clínicas privadas
e desdobram-se em projetos para garantir que os munícipes têm acesso a
cuidados.
Há cada vez mais autarquias a desenvolver
estratégias para apoiar a população com cuidados médicos ou outras ações
na área da saúde, procurando minorar as dificuldades de resposta do
Serviço Nacional de Saúde (SNS). Nem todas têm seguro, como Miranda do
Douro, mas a esmagadora maioria das 84 câmaras que responderam ao JN têm
projetos em mãos. E pagam a fatura. Acesso pago
Quase 70 especialidades com limitações nas urgências
São menos cinco serviços com limitações do que na semana passada (72). No total, significa que há 33 urgências em todo o país com constrangimentos, porque os hospitais não conseguiram preencher, na totalidade, as escalas.
O mesmo número do que na semana passada. As dificuldades em preencher os horários devem-se às recusas dos médicos em realizar mais do que 150 horas extraordinárias por ano. Vão ser 50 unidades a funcionar em pleno, disse o organismo, na próxima semana.
A DE-SNS adianta que houve "uma melhoria gradual, mas robusta da resposta, que se vem consolidando desde a semana passada". Ler mais
Inteligências artificiais generativas personalizadas e a "pessoa algorítmica"
Personalização é uma peça central quando se pensa na expansão da internet, de produtos e serviços digitais e, especialmente, no avanço da inteligência artificial (IA). E as razões da constatação desse fato são das mais variadas: comodidade, filtragem de acessos, rapidez para encontrar o que se busca, sugestões de bens de consumo novos baseados em interesses externalizados em buscas anteriores e no comportamento online, economia de tempo nas tarefas cotidianas e maior produtividade e assim por diante. Não seria ótimo se tivéssemos nossa IA pessoal, capaz de performar diversas tarefas, como classificar por relevância e responder e-mails ou programar, convidar amigos e adquirir itens para uma festa de aniversário?
Essa é a promessa de um futuro não muito distante. Há alguns dias, o
Google anunciou uma série de novas funcionalidades no Bard, sua
inteligência artificial generativa e maior concorrente do ChatGPT. Uma
delas em especial chama atenção se olharmos pela lente da proteção de
dados pessoais: a capacidade de conexão do Bard com aplicativos e outros
serviços do próprio Google que já são utilizados por nós, consumidores.
Isso significa que nossas informações hoje distribuídas entre Gmail,
Drive, Docs, Maps, YouTube, entre outros, podem ser recrutadas a nosso
comando para que o Bard faça seu trabalho. Trata-se do "Bard Extensions"
que, segundo a próprio Google, é uma forma inteiramente nova de "interagir e colaborar com o Bard" Ler mais
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