segunda-feira, 6 de novembro de 2023

Gestores ganham 42 vezes mais do que empregados

Aumento salarial dos CEO foi de 18,4%, bem acima da inflação. 

O fosso salarial entre os presidentes das empresas que integram o PSI da Bolsa de Lisboa e os respetivos trabalhadores é de 42 vezes mais quando analisadas as remunerações. Ou seja, são necessários 42 trabalhadores com salários brutos para pagar ao líder da empresa cotada. Há casos em que o ordenado anual de 186 empregados não chega para remunerar o presidente executivo, como ocorre na Jerónimo Martins (ver info). Acesso pago


 

Há brasileiros a fazerem empréstimos para arrendar casa em Portugal

 Há ainda "muito preconceitos e estereótipos" da parte dos proprietários de imóveis em relação a esta comunidade, diz a presidente da Casa do Brasil.

A presidente da Casa do Brasil em Lisboa disse que há discriminação de imigrantes brasileiros em Portugal no acesso ao arrendamento de habitação, tanta que alguns já se viram obrigados a contrair empréstimos para pagar 12 rendas antecipadas.

Numa entrevista à Lusa, em Lisboa, Cyntia de Paula ressalvou que o problema do arrendamento da casa é "algo transversal neste momento em Portugal e também em outros países", ou seja, abrange qualquer pessoa, mas realçou que, para os imigrantes, e, nomeadamente os brasileiros, tem outra dimensão. Ler mais

Uber (e Lyft) pagam mais de 300 milhões a motoristas de Nova Iorque

 

Os condutores celebram uma "vitória histórica" porque as empresas chegaram a acordo depois de terem sido acusadas de reter salários e outros benefícios.

As empresas de transporte de passageiros Uber e Lyft chegaram a um acordo histórico no valor total de 328 milhões de dólares (o equivalente a 306 milhões de euros), depois de terem sido acusadas de reter salários e benefícios dos condutores.

A informação foi anunciada pelo gabinete da procuradora-geral do estado de Nova Iorque e surge após uma investigação de vários anos na sequência de uma queixa apresentada pelo sindicato New York Taxi Workers Alliance (NYTWA), que alegava que as empresas estavam a  reter salários e a passar os impostos e taxas para os motoristas, em vez de ser para os passageiros, revela o jornal The Guardian. Ler mais

" A corrupção está instalada em Portugal"


 

Divida com barbas não sobem escarpas


 

ISTO É O POVO A FALAR

 

 

 T4 - Direitos do Consumidor com Mário Frota #06 - ISTO É O POVO A FALAR

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Certificados esquecidos rendem 18 milhões ao Estado desde 2018

 
Em causa valores não reclamados por herdeiros no fim do prazo legal de dez anos. Só em 2021 foram mais de seis milhões de euros. Títulos do Estado já podem ser adquiridos online sem que o aforrador tenha de ir aos Correios. 

Mais de 18 milhões de euros em certificados de aforro reverteram, nos últimos cinco anos, para o Fundo de Regularização da Dívida Pública (FRDP). Segundo a lei, os herdeiros dispõem de dez anos para reclamar a posse ou liquidação dos certificados de aforro de quem faleceu. Findo esse prazo, o valor reverte para o Estado. Os aforradores, nomeadamente os anteriores à série E, estão a ser alertados para atualizar os dados pessoais de forma a desmaterializar as suas contas. Acesso pago


 

Sabe o que é “economia de fuga”? Esta pode ser a oportunidade das marcas para atraírem consumidores

  Sabia que 91% das pessoas globalmente buscam formas de escapar da rotina diária? Esta é uma das principais conclusões do estudo global “...