terça-feira, 17 de outubro de 2023

90% acredita que pobreza é o que mais prejudica desenvolvimento infantil

 

Quase 90% dos inquiridos num estudo sobre perceções sobre a infância consideram que a pobreza é das situações que mais prejudicam o desenvolvimento infantil, logo à frente das situações de conflito e violência entre progenitores.

O estudo analisou "Perceções da população residente na cidade de Lisboa sobre a importância dos primeiros anos de vida (0-6 anos) no desenvolvimento da criança" e, em declarações à Lusa, o coordenador apontou como possível explicação aquilo que as pessoas acreditam que são as consequências da pobreza.

"A pobreza em si, tal como a riqueza, não favorece nem desfavorece o desenvolvimento infantil. O problema é que as pessoas que vivem em [situação de] pobreza têm, por isso, piores condições de habitação, menores possibilidades de ter uma alimentação saudável, menor instrução ou menor informação sobre os serviços que existem de apoio", apontou o professor Fausto Amaro, do ISAVE -- Instituto Superior de Saúde, acrescentando que por estas razões, existe "a probabilidade de as pessoas adoecerem mais". Ler mais

 

Apple tem motivos para estar preocupada com a China

 A série iPhone 15 está aparentemente a ter piores vendas do que a geração anterior.

A Bloomberg está a avançar com a notícia de que a nova geração de telemóveis da Apple - a série iPhone 15 - não tem vendido tanto quanto a empresa esperava na China.

Diz a publicação que, nos primeiros 17 dias nas lojas, verificou-se uma queda de 4,5% em relação ao mesmo período do ano passado com o lançamento da série iPhone 14. De acordo com os analistas do Jefferies Group, a Apple tem encontrado uma forte concorrência da Huawei que, neste momento, é a fabricante com mais telemóveis vendidos na região.

Serve recordar que estas vendas mais fracas da Apple surgem após o governo chinês ter banido o uso de iPhones em locais de trabalho de oficiais públicos, o que pode ter ajudado a prejudicar a imagem da ‘Empresa da Maçã’ no país.

 

ERSE aprova descida de 4,2% para eletricidade de mobilidade elétrica


A ERSE aprovou uma redução dos preços das tarifas aplicáveis aos comercializadores de eletricidade para a mobilidade elétrica (CEME) e aos operadores de ponto de carregamento (OPC) de 4,2% para o próximo ano, face às tarifas de 2023.

Em comunicado divulgado esta segunda-feira, a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) referiu que propôs que os preços das tarifas aplicáveis aos CEME e aos OPC se reduzam em cerca de 4,2%.

E ainda que os preços das tarifas aplicáveis aos detentores de pontos de carregamento (DPC) se reduzam 3,2%, face às tarifas praticadas no ano 2023.

As tarifas da Entidade Gestora da Rede de Mobilidade (EGME) fazem parte dos custos incorridos por CEME, OPC e DPC, que garantem o carregamento de veículos elétricos na rede de mobilidade elétrica, pelo que contribuem para o preço final pago pelos utilizadores de veículo elétrico (UVE) ao realizarem carregamentos na rede de mobilidade elétrica, destacou o regulador. Ler mais

 

Tarifa social vale desconto na fatura da luz. Quem tem direito?

 

Desconto da tarifa social de eletricidade vai manter-se nos 33,8% em 2024. Saiba quem tem direito.

O Governo vai manter o desconto da tarifa social de eletricidade nos 33,8%, no próximo ano, de acordo com um despacho publicado, na segunda-feira, em Diário da República. Afinal, quem tem direito à tarifa social da eletricidade?

Antes de mais, importa sublinhar que a tarifa social de eletricidade "visa proteger os agregados familiares economicamente vulneráveis, garantindo-lhes o acesso a este serviço essencial, minorando o esforço financeiro", segundo o despacho.

De acordo com a Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG), para ter acesso a esta tarifa, o "consumidor tem que ter um contrato de fornecimento de energia elétrica em seu nome, destinado exclusivamente a uso doméstico em habitação permanente, com uma potência elétrica contratada em baixa tensão normal igual ou inferior 6,9 kVA". Ler mais

 

Tarifas de acesso às redes vão beneficiar de medidas de 1.200 milhões

 

As tarifas de acesso às redes, uma das componentes que pesa na fatura elétrica, para 2024 beneficiam de várias medidas de contenção tarifária, ordinárias e extraordinárias, no montante total de 1.200 milhões de euros.

De acordo com a Proposta de Tarifas e Preços para a Energia Elétrica para o próximo ano, divulgada na segunda-feira à noite pelo regulador, 634 milhões de euros dizem respeito a receitas obtidas com os leilões das licenças de emissão de gases com efeito de estufa, receitas com a venda de garantias de origem de produção renovável com remuneração garantida, com a tributação dos produtos petrolíferos e energéticos (ISP) e com o produto da contribuição extraordinária sobre o setor energético (CESE).

As tarifas de acesso às redes, através da tarifa de UGS (Uso Global do Sistema), beneficiam ainda de 566 milhões de euros adicionais provenientes do orçamento do Fundo Ambiental. Ler mais

 

Há mais de 600 crianças a ter aulas em casa: ensino doméstico ganha adeptos em Portugal

 

Portugal tem 623 crianças e jovens em ensino doméstico, sendo que a maioria se concentra na Área Metropolitana de Lisboa, seguida de perto pela região Centro: é provável que o número seja mais expressivo pois haverá muitos que, vivendo em território nacional, estão matriculados nos países de origem, como é o caso da maioria dos filhos das comunidades estrangeiras, indicou esta terça-feira o ‘Diário de Notícias’.

Os números do Ensino Doméstico em Portugal poderiam ser mais elevados se não fosse o decreto-lei de 2021, que estabeleceu a obrigatoriedade de o pai ou a mãe terem grau académico de licenciatura, o que fez baixar os números nos últimos três anos. Há uma década, eram pouco mais de 300. Em 2006/07, havia seis crianças em ensino doméstico, mas a tendência era crescente: 44 no ano seguinte, e depois 67, 82, 97, 76 e 330. “O número cresceu quase até aos mil até ao decreto-lei”, explicou Álvaro Ribeiro, investigador de Ciências da Educação na Universidade do Minho. Ler mais

Combate à pobreza vai ter um gestor para cada caso

 

Novo modelo de intervenção social arranca, em 2024, com projetos-piloto nas autarquias. Resposta integrada e personalizada, destaca ministra.

Promete ser uma mudança total de paradigma no combate à pobreza e na intervenção social como hoje a conhecemos. Com a resposta centralizada nas autarquias. Que, analisada a situação da pessoa em risco, atribui um gestor de caso, responsável por desenhar um plano de intervenção e por fazer a ponte com os vários organismos públicos que intervêm nesta área. Numa “resposta integrada e personalizada em função da pessoa”, que deixa assim de ter “que andar a bater em 200 portas”, diz ao JN a ministra da Solidariedade e Segurança Social. “É reformular toda a lógica de atendimento e intervenção social no país”, frisa Ana Mendes Godinho. Acesso pago

Taxa Turística no Porto passa para três euros por pessoa a partir de domingo

  Valor é pago por cada pessoa com mais de 13 anos, por noite, até um máximo de sete noites seguidas.  A Câmara do Porto anunciou, esta terç...