sexta-feira, 30 de junho de 2023

E com os produtos alimentares a aumentarem 33%? Não estarão as contas avariadas?

 

A taxa de variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) baixou para 3,4% em junho, menos 0,6 pontos percentuais que em maio. 

"Tendo por base a informação já apurada, a taxa de variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) terá diminuído para 3,4% em junho de 2023, taxa inferior em 0,6 pontos percentuais (p.p.) à observada no mês anterior", segundo a estimativa rápida avançada pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), esta sexta-feira.

O instituto estatístico acrescenta que esta desaceleração "continua a ser, em parte, explicada pelo efeito de base, resultante do aumento de preços dos combustíveis verificado em junho de 2022".

Quanto ao indicador de inflação subjacente (índice total excluindo produtos alimentares não transformados e energéticos) terá registado uma variação de 5,2% no mês em análise (5,4% no mês anterior). Ler mais

 

Imprensa Escrita - 30-6-2023





 

Aumento intercalar de 3,57% das pensões entra em vigor amanhã. Saiba quanto vai receber a mais

 
Entra em vigor amanhã, dia 1 de julho, o aumento intercalar das pensões de velhice e invalidez da Segurança Social e da Caixa Geral de Aposentações, de 3,57%.

A portaria que determina o aumento foi publicada a 23 de junho e estipula que produz efeitos a partir de 1 de julho.

Segundo o documento, as pensões mais baixas, entre 291,48 euros e 960,86 euros, não poderão ter um aumento inferior a 9,93 euros.

Já as pensões entre 960,86 euros e 2882,58 terão um aumento mínimo de 34,30 euros. As pensões acima entre 2882,58 euros e até 5765,16 terão um aumento que não poderá ser menor a 102,91 euros. Ler mais

Rendimento mensal disponível vai aumentar. Veja as simulações das novas tabelas de retenção na fonte

 


Retenção na fonte de IRS passa a ter uma lógica marginal e vai permitir ter um salário líquido maior ao final do mês. No entanto, os reembolsos no acerto de contas deverão ser menores.

As tabelas de retenção na fonte de IRS para o segundo semestre do ano entram este sábado em vigor e trazem um alívio fiscal para os contribuintes, que vão contar com um maior valor de salário líquido ao final do mês, segundo as simulações da PwC para o ECO. Além disso, as famílias com três filhos têm uma descida adicional.

Fazendo a comparação com o ano passado, os contribuintes vão ter mais rendimento disponível ao final do mês: chegam a ser 45 euros de diferença para um solteiro com um rendimento bruto mensal de 800 euros. Os montantes vão diminuindo, mas atingem os 18 euros para rendimentos brutos de mil euros, por exemplo. Ler mais

Diário de 30-6-2023

 


Diário da República n.º 126/2023, Série I de 2023-06-30

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

Recomenda ao Governo que crie um programa da atração de trabalhadores que assegurem trabalho remoto para os territórios de baixa densidade

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS

Altera o regime da organização e funcionamento do XXIII Governo Constitucional

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES - ASSEMBLEIA LEGISLATIVA

Recomenda ao Governo Regional a implementação do rastreio do cancro do pulmão na Região Autónoma dos Açores

Mais salário? Menos reembolso de IRS? O que muda já a partir de amanhã

 

A partir de julho, a forma como é feita a retenção na fonte do IRS sobre salários e pensões vai mudar. Fique a par das principais alterações - e saiba como é que o seu rendimento vai ser impactado. 

A partir de sábado, dia 1 de julho, entram em vigor as novas tabelas do IRS para o segundo semestre, sendo que é previsível, de uma maneira geral, que as famílias tenham mais rendimento disponível no final do mês, mas depois menos reembolso na atura de entregar a declaração de rendimentos

Vamos por partes. O novo sistema de retenção deverá resultar num valor de IRS mais baixo, traduzindo-se, no ano seguinte, num montante de reembolso menor, conforme explicou o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Nuno Santos Félix. Ler mais

Contribuintes têm até esta sexta-feira para entregar a declaração do IRS

 Os contribuintes que ainda não entregaram a declaração do IRS relativa aos rendimentos de 2022 têm até esta sexta-feira para cumprir esta obrigação declarativa. 

Os dados disponíveis no Portal das Finanças indicam que já foram entregues 5.788.545 declarações de IRS, sendo 3.634.187 de pessoas que apenas auferiram rendimentos das categorias A (trabalho dependente) e H (pensões) e 2.154.358 de outras tipologias, nomeadamente rendimentos da categoria B (trabalho independente), mais-valias ou prediais, por exemplo.

O limite do prazo para a entrega do IRS é sobretudo relevante para os contribuintes que não estão abrangidos pelo IRS automático, já que para estes, a declaração provisória efetuada pela Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) converte-se em definitiva no final do prazo e é considerada como entregue. Ler mais

 

Concorrência cresce nos medicamentos contra diabetes e obesidade

  Reguladores de outros países estão a dar ‘luz verde” a produtos que utilizam os ingredientes principais dos medicamentos das duas farmac...