A apDC-Associação Portuguesa de Direito do Consumo (sociedade científica de intervenção) sediada em Coimbra - Portugal. É uma estrutura de índole científica que à promoção dos interesses e à protecção dos direitos dos consumidores se vota.
Os programas que incentivam hackers whitehat a descobrir falhas estão a tornar-se mais populares e a Immunefi é uma das plataformas que tem promovido vários programas, tendo pago já mais de 65 milhões de recompensas, segundo dados da empresa.
Um estudo hoje divulgado traça o perfil destes descobridores de bugs que se consideram do "lado bom" da tecnologia e que se dedicam a identificar falhas de software, recebendo em troca recompensas que podem chegar a vários milhares de euros. Ler mais
Tem 500 metros quadrados e o layout de um supermercado normal, recheado de produtos alimentares, e não só. Mas o Dojo, que esta segunda-feira abriu portas, não as abriu para o público em geral. Esta loja - da startup portuguesa Sensei - é exclusiva para apresentações para os clientes, investidores e parceiros que queiram ter um espaço de retalho autónomo.
Ao mesmo tempo, o novo equipamento - criado em conjunto com a Hewlett
Packard Enterprise - servirá de laboratório para a equipa da tecnológica
nacional, que também precisa de um espaço onde se possa desafiar. Ler mais
Sob o título genérico “Defender o consumidor no século XXI”, a iniciativa, que, sendo aberta a todos os interessados, visa essencialmente consciencializar os jovens da população estudantil (ensino secundário e superior), começará com uma intervenção da presidente da Câmara de Tomar, Anabela Freitas, na sessão de abertura.
Seguir-se-á a primeira parte, dedicada às noções gerais sobre o tema. Serão preletores Ana Catarina Fonseca (Direção Geral do Consumidor) sobre “Políticas de defesa dos direitos do consumidor”; Mário Frota (presidente emérito da apDC) com o título “Com papas e bolos…: Os antídotos às práticas comerciais desleais”; Ângela Frota (apDC) qua abordará os “Serviços do quotidiano, serviços vitais: ou mais um negócio sem a dignidade própria?” e Fernando Viana (CNIACC) que se pronunciará sobre a “Resolução extrajudicial de conflitos de consumo”. O período matinal terminará com um debate moderado por Mário Beja Santos.
À tarde, a partir das 14h30, entrar-se-á na era do digital, com José Ribeiro Mendes (IPT) a abordar a “Liberdade de escolher e participar no espaço público online”; seguido das observações de Luís Pisco (DECO) sobre “Conteúdos e serviços digitais: Os direitos dos consumidores”; Luís Veloso (PSP) falando sobre os “Perigos no ciberespaço. A estratégia nacional de ciberdefesa”; Ana Francisca Dias (CDC da FDUC) refletindo sobre “O Livro de Reclamações (físico e eletrónico): O seu contributo” e Eduardo Barra (ASAE) demonstrando “O relevo da ASAE na defesa dos direitos dos consumidores”.
A sessão de encerramento está prevista para as 17 horas, com a intervenção de Filipa Fernandes, vereadora da Câmara Municipal de Tomar responsável pelo CIAC.
"Em janeiro de 2022 estava em 74,90 euros e agora [fevereiro] está em 96,44 euros", indicou o Inspetor-geral da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), Pedro Portugal Gaspar, que falava numa conferência de imprensa, no Ministério da Economia e do Mar, em Lisboa. Estes valores representam um aumento de 28,76%.
O cabaz da ASAE é composto por
bens essenciais, nomeadamente peixe, carne, legumes, frutas, massas,
arroz, azeite, óleo, ovos açúcar, leite, pão e farinha. Acesso pago
