quarta-feira, 1 de março de 2023

TikTok adota limite de 60 minutos diários para menores de idade

 

A plataforma de partilha de vídeos TikTok anunciou, esta quarta-feira, que vai implementar um limite de 60 minutos diários de tempo de ecrã para menores de idade, sendo os utilizadores, então, instados a colocar um código de acesso.

"Embora não exista um consenso sobre quanto tempo é considerado "demasiado", ou até mesmo o impacto do tempo de ecrã de uma forma mais ampla, reconhecemos que os adolescentes tendencialmente necessitam de algum apoio extra quando começam a explorar o mundo 'online' de forma independente", refere a empresa num comunicado hoje divulgado.

A plataforma, detida pela tecnológica chinesa ByteDance, detalha que, nas próximas semanas, cada conta pertencente a um utilizador com idade inferior a 18 anos "terá automaticamente definido um limite de tempo diário de 60 minutos no ecrã". Ler mais

Administração ‘enferrujada’, cidadania ‘entrapada’

 


Um grito de revolta perante o que se está a passar em Portugal ante a ineficiência da administração pública, em geral, e da administração fiscal, em particular.

“E, surpreendentemente, veio a Lei Cristas em 2012…

O senhorio fez as contas e pregou com uma renda anormalmente elevada ao casal de aposentados que se iam ali, no locado, deixando “apodrecer”: “avaliação” oblige!

A17 de Fevereiro de 2015 o inquilino  impugnou a avaliação do prédio urbano que servira de base à fixação da renda.” Ler mais

Salários das mulheres 13% inferiores aos dos homens em média

 

No contexto de perda de poder de compra generalizado, "as mulheres trabalhadoras são ainda mais mal pagas que os homens trabalhadores", sublinha o estudo da CGTP​​​.

As mulheres continuam a ser mais mal pagas que os homens, tendo salários base, em média, 13% inferiores, uma diferença salarial que aumenta entre os mais qualificados, mostra um estudo da CGTP, feito por ocasião da semana da igualdade.

No documento, a CGTP analisa estatísticas oficiais, indicando que o salário médio do conjunto da economia caiu 4,5% em termos reais em 2022 face ao ano de 2021, sendo a queda dos trabalhadores da Administração Pública maior (-5,7%) que a do setor privado (-3,6%).

Neste contexto de perda de poder de compra generalizado, "as mulheres trabalhadoras são ainda mais mal pagas que os homens trabalhadores", sublinha a intersindical. Acesso pago

 

Arbitragem fiscal: juiz nomeado deu razão aos consumidores em 80% dos casos

 


Arbitragem fiscal: juiz nomeado deu razão aos consumidores em 80% dos casos

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ASAE fiscaliza preços nos híperes e supermercados de todo o país

 

Trinta e oito brigadas envolvendo 80 inspetores da ASAE estão esta quarta-feira no terreno a fiscalizar os preços dos bens alimentares nos híperes e supermercados, face ao aumento de 21,1% do cabaz básico no último ano, mais do dobro da inflação.

Em declarações à agência Lusa, o secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços, Nuno Fazenda, explicou que esta ação inspetiva da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) tem "como pano de fundo que Portugal tem uma inflação geral de 8,6%, abaixo da média da União Europeia de 10%, mas, no que respeita aos produtos alimentares, o preço do cabaz aumentou mais do dobro da inflação, 21,1%", no último ano.

"Por isso mesmo, e também porque temos, em alguns produtos, aumentos de 40, 50 e até 70% face ao ano anterior, pretendemos intensificar a fiscalização ao nível dos preços dos bens alimentares", afirmou o governante. Ler mais

De um consumidor descoroçoado

 


Há pelo menos 4500 imóveis públicos devolutos. Ocupe-se!

 

Ocupe-se as casas devolutas. Abaixo os especuladores! Porque todos têm direito a viver nas zonas mais caras da cidade. Assim falou Marina Gonçalves, que António Costa promoveu a ministra da Habitação quando correu com Pedro Nuno Santos do governo. E lançaram esse desafio, de exigir o que lhes é devido, aos jovens que não conseguem ganhar o suficiente para sair de casa dos pais, porque estão presos na cada vez mais ampla roda de portugueses a ganhar pela bitola mínima, sem conseguir impedir o fisco de roubar-lhes metade do rendimento com impostos sobre tudo o que fazem ou conseguem ter.

Infelizmente, não adiantaram, ministra ou primeiro-ministro, se a regra será generalizada. Casa vazia é para ocupar, nem que seja à força, e há que pôr fim à especulação até se alojar todas as famílias que não têm onde viver. Quer dizer, se isto vira moda, haverá afinal habitação para todos. E muito mais rapidamente. Talvez se possa até reverter negócios especulativos como a venda dos terrenos da Feira Popular vendidos em dezembro de 2018 por 240 milhões de euros, com Fernando Medina, então autarca de Lisboa, a garantir que a margem ali obtida seria aplicada em rendas acessíveis. Aparentemente, foram-se os anéis e os dedos. Ler mais

Concorrência cresce nos medicamentos contra diabetes e obesidade

  Reguladores de outros países estão a dar ‘luz verde” a produtos que utilizam os ingredientes principais dos medicamentos das duas farmac...