São 2,6 milhões os portugueses para quem há chuva dentro de casa:
25,2% da população vive em casas com infiltrações, em que água entra
pelo telhado e/ou pelas janelas. Nos últimos oito anos, o número cresceu
em 300 mil.
quinta-feira, 29 de dezembro de 2022
2,6 milhões de portugueses têm chuva dentro de casa. Um quinto da população não consegue aquecer casas
ASAE multa empresas por falta de informação sobre contactos mas também não disponibiliza essa informação?
"A ASAE anda a fiscalizar e pelos vistos a multar comerciantes e prestadores de serviços que tenham os seus contactos fixos ou móveis visíveis (seja em montras, placares, faturas, viaturas, sites oficiais, etc.) sem na frente dos mesmos terem a frase a dizer chamada para a rede fixa nacional ou, no caso de ser móvel, chamada para a rede móvel nacional", começa por salientar um leitor do Polígrafo, através de e-mail com pedido de verificação de factos.
"Pelos
vistos saiu em decreto-lei em novembro de 2021, sendo que não houve por
parte das entidades reguladoras a sensibilidade de avisarem os cidadãos que se sentem neste momento a serem assaltados, sim, é a palavra certa, pois as multas são elevadas", critica. Ler mais
2023, novo ano de cortes: no poder de compra, défice, crescimento, gás, na poupança, na comida
De um lado, os cortes, do outro, tudo aumenta. As taxas de juro sobem, há mais encargos com prestações bancárias, inflação muito alta, combustíveis mais caros, eventualmente mais desemprego, dificuldades no orçamento disponível e um caminho longo e estreito até ao fim do mês.
As famílias portuguesas e todas as outras Europa fora sabem: o ano de 2023 será marcado por taxas de juro a subir, mais encargos com prestações bancárias, inflação muito alta, combustíveis mais caros, eventualmente mais desemprego, mais dificuldades no orçamento disponível e um caminho bem mais longo e estreito até chegar ao fim do mês.
Mas o panorama do próximo ano pode ser descrito ao contrário. Vai ser um ano de muitos cortes e quebras. Ler mais
AdC tem como prioridade para 2023 combater práticas anticoncorrenciais
A Autoridade da Concorrência (AdC) tem como principal prioridade, em 2023, combater abusos e práticas anticoncorrenciais, desde logo os cartéis, segundo a informação divulgada, esta quarta-feira, pelo regulador.
Em comunicado, a AdC disse que os "cartéis continuam a consubstanciar a prática mais grave para a concorrência, com efeitos danosos para os consumidores", pelo que, para o próximo ano, o combate a abusos e práticas anticoncorrenciais de empresas será a sua prioridade principal.
Também para 2023 a AdC quer reforçar a "capacidade de investigação no
contexto da economia digital", tendo em conta que considera que este é
um fenómeno irreversível e a acentuar-se. Ler mais
ERC em guerra com Inspeção da Saúde sobre liberdade de expressão
A Entidade Reguladora para a Comunicação Social instaurou um processo
disciplinar a um jurista oriundo da Inspeção-Geral das Atividades em
Saúde. Esta, considerando que o jurista estava a ser punido por delito
de liberdade de expressão, arquivou-o. Furiosa, a ERC recorreu do
arquivamento para o ministro da Saúde.
"Os deveres de respeito e correção não significam subserviência,
cega e incondicionada, aos superiores hierárquicos, nem supressão do
direito de defesa, "nem, muito menos, do direito de falar" ou de ter de
acatar, em silêncio, "reprimendas verbais". (...) É para nós evidente
que as afirmações proferidas pelo arguido não excederam a dimensão
tolerada, inerente à liberdade de expressão e à crítica." Ler mais
O abusivo descaso da regulamentação da comissão das cláusulas abusivas
I
Por intolerável OMISSÃO
E muita ‘cera’ nos ouvidos
Do Governo da Nação
Os ‘prazos’ mais que vencidos
II
Que os contratos de ADESÃO
De letras miúdas tecidos
São fonte de inquietação
Pelos ardis neles escondidos
III
É que as letras miudinhas
Causam funda turvação
São como que ervas-daninhas
A reclamar supressão! Ler mais
Crise/Energia: Gasolina atingiu barreira dos 2 euros 70 dias este ano
Junho foi o mês em que a gasolina atingiu os preços mais elevados,
chegando a valer 2,19 euros por litro, no caso da gasolina simples 95, a
7 de junho.
A gasolina atingiu e ultrapassou a barreira dos dois euros por litro durante 70 dias este ano, tendo o gasóleo tocado níveis semelhantes em 28 dias, com junho a ter os preços mais elevados, segundo dados da DGEG.
De acordo com os preços médios publicados pela Direção-Geral de Energia e
Geologia (DGEG), no seu Portal Preços dos Combustíveis Online, o preço
mais elevado, de 2,19 euros por litro, no caso da gasolina simples 95,
foi atingido no dia 07 de junho, tendo-se mantido por quatro dias. Ler mais
Plataforma de empréstimo de livros digitais disponível a partir desta segunda-feira
O serviço vai estar permanentemente acessível - 24 horas por dia, sete dias por semana - por meio de 'smartphones', 'tablets...
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